quinta-feira, 29 de abril de 2010

O GOVERNO LULA TEM O QUE MOSTRAR

Pronunciamento muito positivo do Presidente Lula para os trabalhadores e população em geral. CLIQUE AQUI para ver.

PRESIDENTE LULA FOI ELEITO UM DOS LÍDERES MAIS INFLUENTES DO MUNDO

O Presidente Lula foi eleito um dos líderes mais influentes do mundo pela Revista americana Time. Orgulho para maioria absoluta dos brasileiros e dor de estômago para a elite brasileira. CLIQUE AQUI para ler matéria.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

COMENTÁRIOS ACADÊMICOS - LUCI NEIDE M. S. COELHO

Pedi aos meus alunos do 2º de economia - disciplina economia política - para que escrevessem um texto com comentários sobre o primeiro bimestre. Alguns textos ficaram bem interessantes outros menos, mas vou publicar todos com o passar dos dias de forma aleatória, para que seja bem democrático.

ACADÊMICA: LUCI NEIDE M. S. COELHO

Bem, eu me formei em administração, por esta faculdade mesmo, em 1998. Desde então, estava totalmente estacionada com estudos.

Quando resolvi voltar a estudar, tinha em mente fazer faculdade de Direito, que sempre me atraiu. Mas, por motivos diversos, escolhi fazer economia.

Devido ao outro curso, consegui eliminar várias matérias do primeiro e segundo ano.

Sem falsos elogios, considero que estou fazendo matérias importantes e intrigantes para mim.

Tenho que confessar que política, nunca foi meu forte. Mas a forma como está sendo passada, de tão dinâmica e divertida, me fez, ou melhor, está me fazendo mudar de idéia.

Eu trabalho em uma cooperativa, na área financeira. Desde o começo das aulas, sempre que chego ao trabalho, comento alguma coisa que foi dita na aula do dia anterior. Como a própria empresa exige, todos os funcionários tem curso superior, ou ao menos estão cursando um, assim a conversa (o assunto) flui melhor.

Talvez pensem, por eu já ter uma graduação, que sou exemplo de inteligência, ou um poço de sabedoria e experiência. De modo algum, como disse no início, fazem 12 anos que estou longe do ambiente escolar.

Para mim, tudo é novo, de novo. A diferença é que não tenho a mesma cabeça, recém saída do 2º grau, de anos atrás. Para mim, hoje, filosofia, sociologia, economia política, antigos pensadores, direita e esquerda, tem uma importância diferente.

Hoje eu sei que posso utilizar todo conhecimento adquirido, para minha própria vida e também no ambiente familiar e profissional. Este dia mesmo, me peguei falando de Aristóteles e suas "frases de efeito".

Com a relação a matéria de economia política, passei a prestar atenção maior aos atos da administração pública do município onde moro.

A questão de blocos e partidos, como os políticos da cidade, tem ideologia diferentes, mas se unem para defender interesses comuns. Também ouço com maior atenção e interesse, os noticiários dos jornais, coisa que eu simplesmente ignorava ou trocava de canal.

E também visito o blog do professor diariamente. Leio todas as matérias. Já deixei alguns comentários e já comentários de outras pessoas.

Então é isso. A faculdade de economia para mim, está sendo uma experiência muito boa. Estou aproveitando melhor este curso e estou empolgada com as matérias.

Não está sendo fácil acompanhar o pique do curso, mas estou me esforçando.


terça-feira, 27 de abril de 2010

PIB BRASILEIRO EM 2010 PODERÁ SER O 3º MAIOR DO MUNDO

Muito interessante a análise do economista do Bradesco sobre o PIB brasileiro para 2010. CLIQUE AQUI para ler.

PESQUISA CESTA BÁSICA NEPE NA IMPRENSA

No mês de fevereiro de 2010 o NEPE - Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Fecilcam, o qual coordeno desde o ano de 2000, concluiu o quarto ano seguido da pesquisa cesta básica (NEPE). Destaco que o resultado foi publicado na página da Fecilcam - CLIQUE AQUI para ler; e na coluna do Ely - CLIQUE AQUI para ler.

sábado, 24 de abril de 2010

ENTREVISTA COM LYGIA PUPATTO

EU ACHO QUE É A HORA E A VEZ DAS MULHERES”!


Por Gabriela Jacuboski

A pré-candidata a deputada estadual pelo PT, Lygia Pupatto, passou por Guarapuava nessa quarta-feira (14). Ex-secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), Lygia conversou com a redação do nosso portal sobre alianças, possíveis candidaturas e sua gestão à frente da Secretaria responsável pela criação do maior programa de extensão do Brasil, o Universidade Sem Fronteiras.

GuarapuavaTube: Existe a possibilidade do PT lançar um candidato próprio ao governo do Estado?

Lygia Pupatto: Há uma discussão no Partido dos Trabalhadores, o qual eu sou filiada, de uma possibilidade de ter candidatura própria, mas o objetivo maior é que a gente consiga fazer uma coligação com os partidos da base que dão sustentação ao governo do presidente Lula. Então, essa é a política que o partido está trabalhando. Na possibilidade de isso não se concretizar, o meu nome é um dos nomes que é colocado pelo partido, mas isso ainda não está definido, e hoje eu trabalho com a possibilidade de ser pré-candidata a deputada estadual.

GT: Há cerca de um mês o PT rompeu com o então governador Roberto Requião (PMDB), fato que acabou antecipando a sua saída da SETI. Caso o PT não lance um candidato próprio, quais seriam suas possibilidades de aliança?

LP: O PDT, do senador Osmar Dias, é da base; o PMDB também. As conversas ainda não terminaram, aliás, elas estão em ebulição. Eu acho que isso só se define em junho, quando as coisas clarearem mais. Como dizia um antigo político, senador Tancredo Neves, de Minas: a política é como as nuvens, você olha de uma hora, tá de um jeito, outra hora, de outro jeito. Eu acho que no Paraná isso tá acontecendo. Muita conversa ainda vai rolar com o PMDB já que o desentendimento foi com o governador Requião. Com o PDT as conversas continuam, com o PCdoB, com o PR, quer dizer, são muitos os partidos que são base de sustentação do presidente Lula e o PT tá fazendo um esforço muito grande pra que isso aconteça, pra que a gente possa realmente ter, como nós dizemos, um palanque forte para a ministra Dilma. Nós temos também a nossa candidata ao Senado que é a Gleisi Hoffmann. Nós também estamos trabalhando pra que isso aconteça.

GT: Você acredita que a maior parte dos seu eleitorado encontra-se nas instituições de ensino superior?

LP: Tem que ser. É onde eu trabalhei. Se eu não receber apoio das instituições eu não vejo da onde eu posso receber apoio. Eu acredito no compromisso dos professores, na competência de todos eles. Nós estamos mudando o Estado do Paraná com todas essas políticas que nós desenvolvemos. Quando eu falo nós, não é a Lygia, a Secretaria, são todas as Universidades do Estado do Paraná, as faculdades, são treze instituições que estão em todas as regiões do Estado, fazendo um trabalho maravilhoso. É nisso que eu confio.

GT: podemos perceber que teremos muitas candidatas nessas eleições. O que isso significa para todas as outras mulheres?

LP: Eu acho um máximo! Uma candidatura de uma mulher tem um efeito simbólico extraordinário pra que as mulheres tenham mais autoconfiança, pra que saiam também da vida privada e caminhem pra vida pública. Eu acho que o PT tá inovando, e muito. Pela primeira vez nós vamos ter uma candidata mulher pra Presidente da República, aqui no Paraná vamos ter a Gleisi (PT) como candidata a senadora, eu como candidata a deputada. Eu acho que é a hora e a vez das mulheres.

GT: Você acha que as críticas e os escândalos envolvendo o PT nacional acabaram afetando o PT paranaense?

LP: Eu acho que as denúncias que foram feitas no primeiro mandato do presidente Lula o Ministério está avaliando. Muitas das pessoas que participaram já saíram do PT, outras continuam, mas o processo continua. Infelizmente houve o erro e as pessoas têm que ser punidas. A nossa democracia ainda é muito jovem, nós temos que amadurecer. A gente espera que isso não aconteça nunca mais.

GT: No caso do Programa Universidade Sem Fonteiras, como você tentava resolver a questão do atraso do pagamento dos bolsistas?

LP: Discutindo dia e noite com a Secretaria do Planejamento ou da Fazenda pra que liberasse isso o mais rápido possível. Nós tivemos muitos problemas nos primeiros meses, faltavam funcionários na Secretaria, daí nos estruturamos. Eu sei que agora, nesse mês, as bolsas atrasaram, mas muito mais em consequência da troca de governo. O governador Pessuti assumiu, pediu uma semana pra que ele tomasse pé das questões, mas há um compromisso de já pagar as bolsas.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

LANÇAMENTO DE LIVRO É NOTÍCIA NA PÁGINA DA FECILCAM

Livro de grupo de pesquisa que faço parte foi notícia na página da Fecilcam. CLIQUE AQUI para ver matéria.

FOTOS SOBRE LANÇAMENTO DE LIVRO

DA ESQUERDA PARA DIREITA: PROF. FRANK (CONVIDADO), PROFA EDICLEIA (AUTORA), PROFA YEDA (AUTORA), PROF FERNANDO (AUTOR), PROFA AUREA (AUTORA), PROFA DALVA (AUTORA) E PROF SAQUET (AUTOR E PALESTRANTE) - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
DA ESQUERDA PARA DIREITA: PROF. FRANK (CONVIDADO), PROFA EDICLEIA (AUTORA), PROFA YEDA (AUTORA), PROF FERNANDO (AUTOR), PROFA AUREA (AUTORA), PROFA DALVA (AUTORA) E PROF SAQUET (AUTOR E PALESTRANTE), PROF MÁRIO (AUTOR), PROF MAYBUK(AUTOR), PROFA FABIANE (AUTORA) PROFA IVONETE (AUTORA), PROFA ANA PAULA (AUTORA), PROFA NAIR (AUTORA), PROFA ROSANGELA (AUTORA), PROF EDER (CONVIDADO), ACADÊMICO DE ECONOMIA NEUCIR (MESTRE DE CERIMÔNIA) - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
PROFA ANA PAULA (AUTORA) E ACADÊMICO DE ECONOMIA E MESTRE DE CERIMÔNIA NEUCIR - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
PROF SAQUET (AUTOR E PALESTRANTE)
DA ESQUERDA PARA DIREITA: PROF MÁRIO (AUTOR), PROF MAYBUK(AUTOR), PROFA FABIANE (AUTORA) PROFA IVONETE (AUTORA), PROFA ANA PAULA (AUTORA), PROFA NAIR (AUTORA), PROFA ROSANGELA (AUTORA), PROF EDER (CONVIDADO), ACADÊMICO DE ECONOMIA NEUCIR (MESTRE DE CERIMÔNIA) - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
DA ESQUERDA PARA DIREITA: PROF. FRANK (CONVIDADO), PROFA EDICLEIA (AUTORA), PROFA YEDA (AUTORA), PROF FERNANDO (AUTOR), PROFA AUREA (AUTORA), PROFA DALVA (AUTORA) E PROF SAQUET (AUTOR E PALESTRANTE), PROF MÁRIO (AUTOR), PROF MAYBUK(AUTOR), PROFA FABIANE (AUTORA) PROFA IVONETE (AUTORA), PROFA ANA PAULA (AUTORA), PROFA NAIR (AUTORA), PROFA ROSANGELA (AUTORA), PROF EDER (CONVIDADO), ACADÊMICO DE ECONOMIA NEUCIR (MESTRE DE CERIMÔNIA) - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
DA ESQUERDA PARA DIREITA: PROF. FRANK (CONVIDADO), PROFA EDICLEIA (AUTORA), PROFA YEDA (AUTORA), PROF FERNANDO (AUTOR), PROFA AUREA (AUTORA), PROFA DALVA (AUTORA) E PROF SAQUET (AUTOR E PALESTRANTE), PROF MÁRIO (AUTOR), PROF MAYBUK(AUTOR), PROFA FABIANE (AUTORA) PROFA IVONETE (AUTORA), PROFA ANA PAULA (AUTORA), PROFA NAIR (AUTORA), PROFA ROSANGELA (AUTORA), PROF EDER (CONVIDADO), ACADÊMICO DE ECONOMIA NEUCIR (MESTRE DE CERIMÔNIA) - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
PROFA ANA PAULA (AUTORA) - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
DA ESQUERDA PARA A DIREITA PROFA ROSANGELA (AUTORA) E PROFA ANA PAULA (AUTORA) - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
DA ESQUERDA PARA DIREITA PROF EDER (CONVIDADO), PROFA ROSANGELA (AUTORA) E PROFA ANA PAULA (AUTORA) - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
DA ESQUERDA PARA DIREITA PROF FRANK (CONVIDADO), PROFA DALVA (AUTORA), PROF SAQUET (AUTOR E PALESTRANTE), PROF ROSANGELA (AUTORA) E PROFA ANA PAULA (AUTORA) - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIARMESA E PAINEL COM OS AUTORES - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
ACADÊMICO DE ECONOMIA E MESTRE DE CERIMÔNIA NEUCIR - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
ACADÊMICO DE ECONOMIA E MESTRE DE CERIMÔNIA NEUCIR - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR


As fotos acima tiradas pela jornalista da Fecilcam Larissa Menezes, referem-se ao lançamento do livro "Estudos Regionais: Enfoques socioeconômico, ambiental, educacional e da paisagem". A estrutura da obra e os autores estão especificados na matéria que fiz aqui neste Blog dia 20 de abril intitulada: "UM GRANDE DIA" .

Quero fazer um agradecimento especial ao acadêmico de economia Neucir Garcia que aceitar colaborar conosco fazendo o trabalho de mestre de cerimônia.

terça-feira, 20 de abril de 2010

TAXA DE VESTIBULAR NA FECILCAM FOI REDUZIDA A R$ 50,00

A Fecilcam graças a um belo trabalho da professora Áurea Viana que é a responsável pelo vestibular este ano, reduziu a taxa de inscrição do vestibular de R$ 90,00 para R$ 50,00. CLIQUE AQUI para ler matéria.

PAULO HENRIQUE AMORIM SOLTOU O VERBO NO INSTITUTO DATAFOLHA

Leiam esta matéria sobre o datafolha. É muito interessante. CLIQUE AQUI para ler.

UM GRANDE DIA

Hoje é um grande dia para mim e demais colegas do Grupo de Pesquisas GERA da Fecilcam. No período da noite no anfiteatro da Fecilcam acontecerá o lançamento do Livro "Estudos Regionais: enfoques socioeconômico, ambiental, educacional e da paisagem e nele consta 11 capítulos dentre eles , um capítulo que escrevi em conjunto com a pesquisadora geógrafa Ivonete de Almeida Souza.

O livro foi publicado pela Editora da Fecilcam e organizado pelas pesquisadoras Rosângela Maria Pontili e Ana Paula Colavite.

A organização da obra ficou assim constituída:

ESTUDOS DE ELEMENTOS DA PAISAGEM

Capítulo 1 - ESPAÇO, REGIÃO E PAISAGEM: A CONSTRUÇÃO DE UMA TEMÁTICA E DE UMA COMBINAÇÃO TEÓRICO-CONCEITUAL - Autor: Pesquisador Doutor Marcos Aurélio Saquet.

Capítulo 2 - GEOTECNOLOGIAS APLICADAS À ANÁLISE E À REPRESENTAÇÃO DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ - Autora: Pesquisadora Mestre e Doutoranda Ana Paula Colavite.

Capítulo 3 - A IMPORTÂNCIA DOS ELEMENTOS DA FRAGILIDADE NATURAL, SOCIOAMBIENTAL E ECONÔMICA NA FORMAÇÃO DA PAISAGEM - Autoras: Pesquisadora Mestre e Doutoranda Nair Glória Massoquim e a Pesquisadora Mestre e Doutoranda Lucimara Liberali.

Capítulo 4 - A AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DAS TRANSFORMAÇÕES NA PAISAGEM RURAL DO MUNICÍPIO DE IRETAMA - Autor: Pesquisador Mestre Fernando Facini.

Capítulo 5 - O AVANÇO TECNOLÓGICO NO CAMPO E SUAS IMPLICAÇÕES NO CENÁRIO RURAL DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE CAMPO MOURÃO - 1970 a 2006 - Autora: Pesquisadora Mestre e Doutoranda Áurea A. Viana de Andrade.

Capítulo 6 - FRONTEIRAS CULTURAIS: OS DESAFIOS DO TURISMO NO CAMPO - Autora: Pesquisadora Mestre Fabiane Nagabe.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ASPECTOS EDUCACIONAIS E PSICOSSOCIAIS

Capítulo 7 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES, TEÓRICAS E PRÁTICAS - Autoras: Pesquisadora Mestre e Doutoranda Dalva Helena de Medeiros.

GESTÃO DOS RECURSOS AMBIENTAIS, TRABALHO E SOCIEDADE

Capítulo 8 - CONTABILIDADE AMBIENTAL: A RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO NA PRODUÇÃO DE SOJA ORGÂNICA E CONVENCIONAL - Autor: Pesquisador Mestre Mário de Lima.

Capítulo 9 - CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E A EVOLUÇÃO DA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO CENTRO-OCIDENTAL PARANAENSE, DE 1990 A 2006 E O CONTEXTO SOCIOECONÔMICO - Autores: Pesquisadora Mestre e Doutoranda Ivonete de Almeida Souza e Pesquisador Mestre Sérgio Luiz Maybuk.

Capítulo 10 - PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DE COOPERATIVAS DO RAMO AGROINDUSTRIAL DE CAMPO MOURÃO - PR E REGIÃO, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS AMBIENTAIS - Autora: Pesquisadora Mestre e Doutoranda Yeda Maria Pereira Pavão.


Capítulo 11 - O TRABALHO INFANTIL DE CAMPO MOURAO E SUA RELACAO COM A RENDA FAMILIAR PER CAPITA - Autoras: Pesquisadora Mestre Rosangela Maria Pontili, Pesquisadora Mestranda Edicleia Lopes da Cruz Souza e a Pesquisadora Mestranda Patricia Estanislau.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

DEPUTADO DO PDT PEDE INVESTIGAÇÃO CONTRA AS DUAS PESQUISAS DO DATAFOLHA

Na era da internet e dos blogs, fica mais difícil a manipulação. A grande mídia está atordoada com os blogueiros e a democracia se fortalece. Vejam o pronunciamento do Deputado Brizola Neto publicado no Blog do Rodrigo Viana. CLIQUE AQUI para ler.

FICOU FEIO PARA O DATA-FOLHA

O Instituto Data-Folha, ultimamente conhecido como Data-Serra está todo atrapalhado para tentar justificar porque usou muito mais amostras no Estado de São Paulo (local em que Serra lidera) e muito menos no nordeste (local em que Dilma lidera).

Quem entende de pesquisa sabe que o número de amostras deve ser de acordo com a população proporcional e de acordo com o IBGE, mas no desespero diante de outros institutos que mostram outros resultados não favoráveis ao Serra, começam a tentar enfiar goela abaixo resultados não verídicos. Veja a explicação do Diretor do Data-Serra, desculpe, Data-Folha sobre o caso. CLIQUE AQUI para ler.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A MIRIAM LEITÃO NÃO VAI AGUENTAR

A previsão é de que a economia brasileira cresça 7,00% este ano. A urubóloga e jornalista econômica Miriam Leitão (aquela que anuncia o fim do mundo todos os dias no Bom Brasil) vai ficar inconformada com o resultado, mas afinal de contas de que vale a opinião dela, se a economia brasileira vai muito bem, obrigado. CLIQUE AQUI para ler a matéria.

NOVO RECORDE NO EMPREGO

Maravilha de notícia, o número de empregos com carteira assinada foi recorde. CLIQUE AQUI para ler a matéria.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

SUGESTÃO DE INTERNAUTA Nº 12 - IVONE MICHALSKI

Na sequência da série "Sugestão de Internauta", publico hoje um texto na íntegra que recebi da assistente social Ivone Michalski, sobre a política de cotas e um resgate a injustiça cometida no passado.


POLÍTICA DE COTAS
Pelos mesmos direitos do imigrante
Roberto de Carvalho (*)
"...que a justiça seja como um rio, que não pára de correr."

Palocci, Mantega, Dulci, Berzoini, Rosseto e Gushiken. Estes são sobrenomes de brilhantes ministros do governo petista, descendentes de italianos e japoneses. Como chegaram ao Palácio do Planalto, símbolo do poder máximo do país, superando os Silva, Oliveira e Santos, sobrenomes mais comuns de famílias pobres no Brasil, em geral, de descendentes de africanos ou portugueses pobres? A resposta é simples: os bisavós dessas estrelas petistas foram beneficiados pelo que chamamos aqui de "cota estrangeira". Isto é, uma política imigratória produzida pelo Estado e fazendeiros entre o fim do século 19 e os anos 40 do século passado, que beneficiou principalmente mais de três milhões de portugueses, italianos, alemães e japoneses que vieram trabalhar na agricultura da Região Sul e Sudeste, atraídos pelas possibilidades de ascensão numa terra nova e promissora. Foi mais de meio século de políticas afirmativas pró-estrangeiros.

Naquela época, nenhum setor da inteligência brasileira objetou que estava sendo dado tudo aos imigrantes e nada aos afrodescendentes que, recém-libertados da escravidão, enchiam as periferias das cidades porque não receberam terras – como prometeram os abolicionistas – nem escola, educação, atendimento médico e outras necessidades básicas da cidadania. Enquanto os europeus e orientais prosperavam no cultivo das melhores terras, os afrodescendentes ocupavam apenas os setores já previamente previstos para eles: o dos trabalhadores braçais mal pagos ou dos ambulantes sem garantia trabalhista nas ruas das cidades brasileiras.

Hoje, por exemplo, causa espécie ao mundo civilizado – e principalmente à grande imprensa – a reação de setores médios intelectualizados em relação à adoção de cotas para negros nas universidades brasileiras. Estes setores – muito deles com sobrenomes estrangeiros – pouco se recordam das polpudas políticas de ação afirmativa internacional do Brasil para os imigrantes entre 1886 e 1940. Neste sentido, é importante demonstrar por que tudo isso ocorreu.

Sem possibilidade de deter o novo sistema capitalista, e prevendo que teria que empregar a antiga mão-de-obra gratuita escrava, os fazendeiros, articulados com o Estado, resolveram investir na importação de trabalhadores estrangeiros para o campo. Naquele momento, setores intelectuais produziam estudos demonstrando a inferioridade do negro em relação aos brancos. Havia o temor de que a sociedade brasileira se tornasse mais negra do que já era. Por isso, europeus eram vistos como racialmente superiores, mais qualificados e capazes de "branquear" a sociedade brasileira, como conta Thomas Skidmore em Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento (Paz e Terra, 1976).

Pagando passagens, construindo centros de recepção, cedendo terras e incentivos de toda ordem, o Brasil conseguiu, depois de mais de meio século de importação estrangeira, criar e fazer prosperar descendentes europeus e japoneses, que, hoje, trabalham nos setores mais dinâmicos e produtivos do país, enquanto a maioria dos afrodescendentes continua sobrevivendo com trabalhos desqualificados, que não conduzem à prosperidade.

Entre meados do século 19 até os anos 30 do século 20, o governo brasileiro lançou maciça campanha publicitária nos jornais europeus oferecendo excelentes condições a quem quisesse imigrar para o Brasil. A campanha foi feita em parte nos jornais Il Seculo e Seculo 19, de Gênova, além de Paese, La Discussione e Mattino, de Nápoles.

Logo, as autoridades comemoraram os resultados, pois, no início da campanha, entre 1884/1888, o número de imigrantes no país passou de 23.574 para 132.070, um aumento de 573%! Já em 1906, no Rio de Janeiro, havia 210.515 estrangeiros entre os 811.443 habitantes. Entre esses estrangeiros, 133.393 eram portugueses, representando 16% da população. Do fim do século 19 até 1941, o Brasil recebeu 188.986 portugueses, de acordo com pesquisadores de imigração.

Segundo Skidmore, os fazendeiros que quisessem instalar imigrantes europeus em suas terras gozariam de benefícios garantidos por lei. Em 1886, em São Paulo, fazendeiros criaram a Sociedade Promotora da Imigração, com polpudos recursos públicos e privados para recrutar italianos, pagando suas passagens e providenciando trabalho nas plantações. "O governo usava fundos públicos para financiar o recrutamento de mão-de-obra imigrante através de um consórcio de fazendeiros ricos, cujo chefe era Martinho Prado Junior", escreve Skidmore.

O negócio da mão-de-obra imigrante era tão promissor que empresas estrangeiras firmavam contratos com o governo brasileiro para trazer ao Brasil a mão-de-obra para o campo. Em 1º de dezembro de 1912, o governo mineiro celebrou contrato com o italiano Camilo Cresta para trazer 10 mil trabalhadores italianos para o Brasil. O governo do estado concedia lotes de terra a seus novos habitantes.

O Decreto nº 777, de 1/9/1894, por exemplo, incentivava a criação de núcleos coloniais urbanos para os imigrantes em Minas Gerais. Pela lei estadual 202, de 18/9/1894, aos colonos italianos que estavam há sete anos no Brasil era concedido título definitivo das terras. A Lei nº 32, de 7/7/1896, criou mais seis núcleos coloniais para imigrantes alemães, portugueses e italianos. Em Minas, até 1896, 70% dos imigrantes são italianos. O programa de subsídios à importação de braços para a agricultura, que foi mantido até 1926 em São Paulo – quando a mão-de-obra estrangeira já era suficiente para a demanda no campo –, não permitia a entrada de asiáticos e africanos, somente com autorização do Congresso Nacional, sob condições estipuladas. Na época, imigrantes negros americanos foram impedidos de entrar no Rio de Janeiro, o que já demonstrava o caráter racial da legislação imigratória.

Sidney Chalhoub, em Trabalho, lar & botequim, mostra que o descendente de africano, que não é objeto de nenhuma ação cidadã do Estado, passa ser então objeto de repressão da ordem republicana, pois a nova ideologia do trabalho assalariado exige vigilância e repressão contínuas para estabelecer seu projeto de nação. Por isso, todo o foco das polícias sempre foi a repressão ao negro vadio e desempregado – como até hoje ocorre. Ou seja, hoje a tentativa da comunidade negra de ser tornar mais cidadã e integrada à sociedade brasileira encontra barreiras político-ideoló gicas, já que, como estamos "carecas" de saber, trata-se do grupo étnico mais violentado da história do Brasil.

Se o Brasil produziu uma poderosa ação afirmativa atravessando dois séculos para diversas etnias estrangeiras, por que não repeti-la com a comunidade negra, já que os próprios estudos de agências governamentais (Ipea, IBGE) vêm clamando por isso? E como ficam os opositores das cotas se, para chegar à universidade, os negros nem sequer dispõem de condições, pois suas escolas vivem atravessadas de tiros, faltam dinheiro, roupas, passagem e alimentação para sua manutenção? Só Deus sabe o que passaram os afrodescendentes que conseguiram chegar às universidades. As elites brasileiras devem deixar de receber só pra si mesmas e compartilhar com os demais cidadãos as riquezas da nação que os negros e carentes ajudaram – e continuam a ajudar – a construir.

A imprensa passa a cumprir papel retrógado, virando propagandista do rascismo cordial brasileiro, colocando-se ao lado dos privilégios históricos da parcela da população beneficiada pela invisibilidade dos negros e pela alegada ilegitimidade da reparação das desigualdades sociais, que tentam naturalizar (e perpetuar), como agora, ao tentar justificar que a pobreza não tem cor.

Sou autor de ação na OEA, em que processo o Brasil pelo crime de escravidão, e nela proponho a criação de uma força-tarefa educacional, pela qual universidades públicas país afora instalem núcleos de otimização educacional, como forma de corrigir as desigualdades acumuladas ao longo dos 350 anos em que escravos africanos ficaram sem direitos, só com obrigações.

Hoje, seus descententes merecem, no mínimo, uma compensação pelo que lhe foi negado. Mas o racisco mostra com mais veemência a sua cara, atacado que foi nunca das bases de seus privilégios. A campanha contra as cotas revela até o interesse das escolas privadas e do monopólio dos cursinhos de pré-vestibular caríssimos - possuidores de gordas fatias do mercado publicitário nos veículos de comunicação -, ao verem reduzidas as suas margens de aprovação. No século 19 vimos o Estado brasileiro incentivar grupos étnicos europeus para embranquecer o país.

Nesta empreitada, estes grupos receberam terras e subsídios do goberno para se instalarem no país. Hoje estão aí, como parte do Brasil legal, sendo os distintos cidadãos. Os afrodescentes querem os mesmo incentivos, para deixarem de ser os estereótipos da pobreza - na mídia, na história oficial, nos livros. Isto não é decente. Neste conturbardo início do século 21, a sociedade brasileira precisa rever seus conceitos e corrigir os erros do passado.

(*) Publicitário e ativista social
__._,_.___

VÍNCULO DA FOLHA DE SÃO PAULO COM O CANDIDATO SERRA

O jornalista Rodrigo Vianna faz uma análise interessante de uma publicação da Folha de São Paulo, que segundo ele deixa claro a ligação muito íntima entre o referido jornal e o candidato Serra. CLIQUE AQUI para ler matéria.

terça-feira, 6 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

EMIR SADER SOBRE O FHC

Vejam o que o Emir Sader escreveu sobre o FHC. CLIQUE AQUI para ler matéria.

INTERESSANTE ANÁLISE SOBRE DILMA ROUSSEFF

Interessante análise sobre a candidata Dilma Rousseff que alguns acham que é apenas um poste. CLIQUE AQUI para ler.

RECORDE EM CARTEIRAS ASSINADAS

A economia brasileira vai muito bem, para o desespero da oposição. Recorde nas carteiras de trabalho assinadas. Novas pessoas vão adquirir casa própria. CLIQUE AQUI para ler matéria.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

2ª CONFERÊNCIA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

No dia 27 de março de 2010 foi realizada em Maringá-Pr a 2ª Conferência de Economia Solidária macrorregional noroeste do Paraná. "Pelo direito de produzir e viver em cooperação de maneira sustentável"

A conferência teve como objetivos:

I - Realizar balanço sobre os avanços e limites da Economia Solidária;
II - Propor instrumentos de políticas públicas e programas de Economia Solidária;
III - Promover conhecimento mútuo e articulação dos participantes envolvidos;
IV - Nomeação de delegados(as) para a Conferência Estadual;
V - Consolidar a participação do interior do Paraná na Economia Solidária.

O evento foi muito interessante e os debates foram muito ricos. De Campo Mourão participaram os professores do departamento de economia da Fecilcam, Paulo Roberto Santana Borges e Sérgio Luiz Maybuk; a estagiária da Secretaria Geral da Fecilcam Andreia Albuquerque; e o professor e vereador de Campo Mourão José Pochapski .