BLOG DO MAYBUK - NA LUTA DO BOM COMBATE Este espaço é destinado a compartilhar com a comunidade minhas ações acadêmicas e profissionais. Também será utilizado para divulgar especialmente as ações de colegas economistas e outros profissionais e/ou pessoas da comunidade quando for necessário. O espaço servirá para debate sobre economia e política, onde serão manifestadas minhas opiniões a respeito, enquanto cidadão e professor universitário.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
ÓTIMA NOTÍCIA, DILMA JÁ ESTÁ PRATICAMENTE EMPATADA COM SERRA
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
EU ME DIVIRTO COM AS IRONIAS DO PAULO HENRIQUE AMORIM
MAIS UM PROJETO DA FECILCAM E UTFPR PARA CORUMBATAÍ DO SUL-PR
INDICAÇÃO PARA O DIRETÓRIO DO PT EM CAMPO MOURÃO-PR
Passei toda minha infância e parte da juventude no município de Roncador-Pr, porém por falta de hospital em 1968 nasci em Campo Mourão e tornei-me mourãoense. Depois que me formei em economia pela Fecilcam, prestei concurso público para professor na mesma Instituição e resido na cidade há 15 anos.
Aceitei a indicação por tratar-se de mais uma experiência na vida e principalmente porque o PT, apesar dos erros cometidos por alguns de seus membros, tem uma história belíssima de luta, fez 30 anos este ano, elegeu o primeiro Presidente operário depois de 500 anos no Brasil, que para indignação da elite brasileira está no último ano do governo com próximos aos 80% de aprovação, justamente porque dentre outros tantos acertos, tirou milhões de pessoas da miséria.
O PT que já elegeu o primeiro operário tem tudo para eleger a primeira mulher na Presidência da República e eu vou dar a minha humilde contribuição para que isto aconteça.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O JORNALISTA LUIS NASSIF EXPLICA COMO JOSÉ SERRA ATUA NA POLÍTICA DE SÃO PAULO
Para algum desavisado que ainda imagina que José Serra seja uma boa opção para Presidente da República, vale a pena ler o belíssimo artigo abaixo:
Artigo escrito pelo jornalista Luis Nassif
Por que José Serra vacila tanto em anunciar-se candidato?
Para quem acompanha a política paulista com olhos de observador e tem contatos com aliados atuais e ex-aliados de Serra, a razão é simples.
Seu cálculo político era o seguinte: se perde as eleições para presidente, acaba sua carreira política; se se lança candidato a governador, mas o PSDB consegue emplacar o candidato a presidente, perde o partido para o aliado. Em qualquer hipótese, iria para o aposentadoria ou para segundo plano. Para ele só interessava uma das seguintes alternativas: ele presidente ou; ele governador e alguém do PT presidente. Ou o PSDB dava certo com ele; ou que explodisse, sem ele.
Esta foi a lógica que (des)orientou sua (in)decisão e que levou o partido a esse abraço de afogado. A ideia era enrolar até a convenção, lá analisar o que lhe fosse melhor.
De lá para cá, muita água rolou. Agora, as alternativas são as seguintes:
1. O xeque que recebeu de Aécio Neves (anunciando a saída da disputa para candidato a presidente) demoliu a estratégia inicial de Serra. Agora, se desiste da presidência e sai candidato a governador, leva a pecha de medroso e de sujeito que sacrificou o partido em nome de seus interesses pessoais.
2. Se sai candidato a presidente, no dia seguinte o serrismo acaba.
O balanço que virá
O clima eleitoral de hoje, mais o poder remanescente de Serra, dificulta a avaliação isenta do seu governo. Esse quadro – que vou traçar agora – será de consenso no ano que vem, quando começar o balanço isento do seu governo, sem as paixões eleitorais e sem a obrigatoriedade da velha mídia de criar o seu campeão a fórceps. Aí se verá com mais clareza a falta de gestão, a ausência total do governador do dia-a-dia da administração (a não ser para inaugurações), a perda de controle sobre os esquemas de caixinha política.
Hoje em dia, a liderança de Serra sobre seu governo é próxima a zero. Ele mantém o partido unido e a administração calada pelo medo, não pelas ideias ou pela liderança.
Há mágoas profundas do covismo, mágoas dos aliados do DEM – pela maneira como deserdou Kassab -, afastamento daqueles que poderiam ser chamados de serristas históricos – um grupo de técnicos de alto nível que, quando sobreveio a inércia do período FHC-Malan, julgou que Serra poderia ser o receptador de ideias modernizantes.
Outro dia almocei com um grande empresário, aliado de primeira hora de Serra. Cauteloso, leal, não avançou em críticas contra Serra. Ouviu as minhas e ponderou uma explicação que vale para todos, políticos, homens de negócio e pensadores: “As ideias têm que levar em conta a mudança das circunstâncias e do país”. Serra foi moderno quando parlamentar porque, em um período de desastre fiscal focou seu trabalho na responsabilidade fiscal.
No governo paulista, não conseguiu levantar uma bandeira modernizadora sequer. Pior: não percebeu que os novos tempos exigiam um compromisso férreo com o bem estar do cidadão e a inclusão social. Continuou preso ao modelito do administrador frio, ao mesmo tempo em que comprometia o aparato regulatório do Estado com concessões descabidas a concessionárias.
O castigo veio a cavalo. A decisão de desviar todos os recursos para o Rodoanel provocou o segundo maior desastre coletivo, produzido por erros de gestão, da moderna história do país: o alagamento de São Paulo devido à interrupção das obras de desassoreamento do rio Tietê. O primeiro foi o “apagão” do governo FHC.
O fim das ideias
O Serra que emergiu governador decepcionou aliados históricos. Mostrou-se ausente da administração estadual, sem escrúpulos quando tornou-se o principal alimentador do macartismo virulento da velha mídia – usando a Veja e a Folha – e dos barra-pesadas do Congresso. Quando abriu mão dos quadros técnicos, perdeu o pé das ideias. Havia meia dúzia de intelectuais que o abastecia com ideias modernizantes. Sem eles, sua única manifestação “intelectual” foi o artigo para a Folha criticando a posição do Brasil em relação ao Irã – repetindo argumentos do seu blogueiro -, um horror para quem o imaginava um intelectual refinado.
É bobagem taxar o PSDB histórico de golpista. Na origem, o partido conseguiu aglutinar quadros técnicos de alto nível, de pensamento de centro-esquerda e legalistas por excelência. E uma classe média que também combateu a ditadura, mas avessa a radicalizações ideológicas.
Ao encampar o estilo Maluf – virulência ideológica (através de seus comandados na mídia), insensibilidade social, (falsa) imagem de administrador frio e insensível, ênfase apenas nas obras de grande visibilidade, desinteresse em relação a temas centrais, como educação e segurança – Serra destruiu a solidariedade partidária criada duramente por lideranças como Mário Covas, Franco Montoro e Sérgio Motta.
Quadros acadêmicos do PSDB, de alto nível, praticamente abandonaram o sonho de modernizar a política e ou voltaram para a Universidade ou para organizações civis que lhe abriram espaço.
O personalismo exacerbado
Principalmente, chamaram a atenção dois vícios seus, ambos frutos de um personalismo exacerbado – para o qual tantas e tantas vezes FHC tinha alertado.
O primeiro, a tendência de chamar a si todos os méritos, não admitir críticas e tratar todos subordinados com desprezo, inclusive proibindo a qualquer secretário sequer mostrar seu trabalho. Principalmente, a de exigir a cabeça de jornalistas que o criticavam.
O mal-estar na administração é geral. Em vez de um Estadista, passaram a ser comandados por um chefe de repartição que não admite o brilho de ninguém, nem lhes dá reconhecimento, não é eficiente e só joga para a torcida.
O segundo, a deslealdade. Duvido que exista no governo Serra qualquer estrela com luz própria que lhe deva lealdade. A estratégia política de FHC e Lula sempre foi a de agregar, aparar resistências, afagar o ego de aliados. A de Serra foi a do conflito maximizado não por posições políticas, mas pelo ego transtornado.
O uso do blogueiro terceirizado da Veja para ataques descabidos (pela virulência) contra Geraldo Alckmin, Chalita, Aécio, deixou marcas profundas no próprio partido.
Alckmin não lhe deve lealdade, assim como Aloizio Nunes – que está sendo rifado por Serra. Alberto Goldmann deve? Praticamente desapareceu sob o personalismo de Serra, assim como Guilherme Afif e Lair Krähenbühl – sujeito de tão bom nível que conseguiu produzir das poucas coisas decentes do malufismo e não se sujar.
No interior, há uma leva enorme de prefeitos esperando o último sopro de Serra para desvencilhar-se da presença incômoda do governador.
O que segura o serrismo, hoje em dia, é apenas o temor do espírito vingativo de Serra. E um grupo de pessoas que será varrido da vida pública com sua derrota por absoluta falta de opção. Mas que chora amargamente a aposta na pessoa errada.
Aliás, se Aécio Neves for esperto (e é), tratará de reasgatar esses quadros para o partido.
Saindo candidato a presidente e ficando claro que não terá chance de vitória, o PSDB paulista se bandeará na hora para o novo rei. Pelas possibilidades eleitorais, será Alckmin, político limitado, sem fôlego para inaugurar uma nova era. Por outro lado, o PT paulista também não logrou se renovar, abrir espaço para novos quadros, para novas propostas. Continua prisioneiro da polarização virulenta com o PSDB, sem ter conseguido desenvolver um discurso novo ou arregimentado novas alianças.
O resultado final será o fim da era paulista na política nacional, um modelo que se sustentou décadas graças ao movimento das diretas e à aliança com a velha mídia.
Acaba em um momento histórico, em que o desenvolvimento se interioriza e o monopólio da opinião começa a cair.
A história explica grande parte desse fim de período. Mas o desmonte teria sido menos traumático se conduzido por uma liderança menos deletéria que a de Serra.
VÍDEO IMPERDÍVEL
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
MATÉRIA INTERESSANTE SOBRE A CARGA TRIBUTÁRIA COBRADA DOS MAIS POBRES
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
FOTO DE FORMANDA
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010 - ECONOMIA E VIDA
Li o documento que tem 88 páginas e verifiquei que parte dele, diz respeito às opiniões da Igreja Católica sobre a economia e destaca que a referida ciência não deve ser regida somente considerando-se as forças do mercado, que se deve ter em mente outras alternativas de modelos econômicos mais solidários e faz duras críticas ao movimento financeiro internacional. Eu gostei do texto porque é muito parecido com aquilo que defendo desde que formei.
Este ano recebi do próprio Padre Ademar o Texto-Base e o Manual da Campanha da Fraternidade 2010 intitulada "Economia e Vida". A Campanha será realizada pelo CONIC - Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil. Fazem parte do Conselho a Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Episcopal Anglicana no Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia.
No Texto-Base há uma introdução " A vida em primeiro lugar" que dentre outros tópicos apresenta um muito interessante que chama-se: Economia a serviço da vida ou vidas à disposição da economia?; depois um outro subtítulo " A vida ameaçada" que trata da quantidade de pobres, da degradação do meio ambiente, condições de trabalho etc; e um outro subtítulo interessante intitulado "Economia para a vida" que dentre outras coisas trata do crédito e dos juros e o papel do Estado e um outro destaque para o subtítulo "Promover a vida" que trata dentre outras coisas, das políticas públicas e da economia solidária.
Penso que independente se os professores e estudantes de economia seguem esta ou aquela religião, ou não seguem nenhuma, o tema é interessante e merece uma reflexão da nossa parte. Eu particularmente gosto do tema economia solidária porque participo de projetos na área em municípios da região.
Recomendo a todos a participação das discussões da Campanha da Fraternidade deste ano.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
DIA HISTÓRICO NO BRASIL: UM GOVERNADOR DE ESTADO É PRESO
FOTOS DE INAUGURAÇÃO DE FÁBRICA EM BARBOSA FERRAZ - PARTICIPAÇÃO FUNDAMENTAL DA FECILCAM
PÚBLICO NO INTERIOR DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA - AO FUNDO DE AZUL O JORNALISTA MOURÃOENSE SID SAUER DO FAMOSO SITE BOCA SANTA. (CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR)
O JORNALISTA MOURÃOENSE SID SAUER DO FAMOSO SITE BOCA SANTA (CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR)
NO MOMENTO DOS DISCURSOS DA ESQUERDA PARA DIREITA BETH, AMAURI, MARGARETH E ALEIXO (CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR)
As fotos foram tiradas pela jornalista da FECILCAM Larissa Menezes no dia 30 de janeiro de 2010, na inauguração da Fábrica de jeans em Barbosa Ferraz, que vai gerar na sua capacidade máxima mais de 200 empregos.
A realização da inauguração se deu pelo sonho do prefeito falecido Mário Cesar Carvalho, o seguimento com o prefeito atual Arquimedes Gasparotto, verba federal conquistada pelo deputado federal Odílio Balbinoti e apoio fundamental da FECILCAM, que por meio do Programa Universidade Sem Fronteiras, idealizado pela Secretária de Estado Lygia Lumina Pupatto disponibilizou recursos físicos e humanos (professores, estudantes e recém formados) na estruturação e consolidação da COOPERCROCHE para que fosse possível enquadrar o recebimento das máquinas e em parceria ceder a empresa de Cianorte que ali se instalou.
É necessário destacar o papel fundamental do professor João Marcos Borges Avelar. Eu fui testemunha do trabalho incansável dele na elaboração e consolidação do projeto para que fosse adequado à verba federal de aquisição das máquinas.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
BRASIL MENOS INJUSTO
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
FAÇO MINHAS AS PALAVRAS DO AUTOR SOBRE O BIG BROTHER BRASIL
Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.
Há muito tempo não vejo
Um programa tão ‘fuleiro’
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.
Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, ‘zé-ninguém’
Um escravo da ilusão.
Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme ‘armadilha’.
Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.
O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.
Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.
Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.
Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.
Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério – não banal.
Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.
A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.
Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.
Talvez haja objetivo
“professor”, Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.
Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.
É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.
Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.
A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.
E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.
E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.
E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.
A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.
Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.
Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?
Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal…
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal…
FIM
Salvador, 16 de janeiro de 2010.