Li o documento que tem 88 páginas e verifiquei que parte dele, diz respeito às opiniões da Igreja Católica sobre a economia e destaca que a referida ciência não deve ser regida somente considerando-se as forças do mercado, que se deve ter em mente outras alternativas de modelos econômicos mais solidários e faz duras críticas ao movimento financeiro internacional. Eu gostei do texto porque é muito parecido com aquilo que defendo desde que formei.
Este ano recebi do próprio Padre Ademar o Texto-Base e o Manual da Campanha da Fraternidade 2010 intitulada "Economia e Vida". A Campanha será realizada pelo CONIC - Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil. Fazem parte do Conselho a Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Episcopal Anglicana no Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia.
No Texto-Base há uma introdução " A vida em primeiro lugar" que dentre outros tópicos apresenta um muito interessante que chama-se: Economia a serviço da vida ou vidas à disposição da economia?; depois um outro subtítulo " A vida ameaçada" que trata da quantidade de pobres, da degradação do meio ambiente, condições de trabalho etc; e um outro subtítulo interessante intitulado "Economia para a vida" que dentre outras coisas trata do crédito e dos juros e o papel do Estado e um outro destaque para o subtítulo "Promover a vida" que trata dentre outras coisas, das políticas públicas e da economia solidária.
Penso que independente se os professores e estudantes de economia seguem esta ou aquela religião, ou não seguem nenhuma, o tema é interessante e merece uma reflexão da nossa parte. Eu particularmente gosto do tema economia solidária porque participo de projetos na área em municípios da região.
Recomendo a todos a participação das discussões da Campanha da Fraternidade deste ano.
A atividade sagrada da sociedade atual é comprar. Valores éticos não são considerados nessa economia que visa apenas a maximização de lucros. Todos tem direito a uma vida digna, embora a maior parte da população viva na miséria, pois o que predomina na economia politica moderna são interesses individuais e acumulação de riqueza, ao invés de um verdadeiro desenvolvimento.
ResponderExcluiro deus da sociedade de hoje e o dinheiro ;tudo gira em torno dele as pessoas nao percebem mas so vem felicidade em bens materiais sem isso para elas nao existe a palavra felicidade o consumismo reverteu a fe do ser humano todos se preocupam mais em ter do que ser e por isso que na sociedade de hoje o caracter e joia rara.
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