BLOG DO MAYBUK - NA LUTA DO BOM COMBATE Este espaço é destinado a compartilhar com a comunidade minhas ações acadêmicas e profissionais. Também será utilizado para divulgar especialmente as ações de colegas economistas e outros profissionais e/ou pessoas da comunidade quando for necessário. O espaço servirá para debate sobre economia e política, onde serão manifestadas minhas opiniões a respeito, enquanto cidadão e professor universitário.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
ESTUDANTES FAZEM PARÓDIA SOBRE VÍDEO DE BELO MONTE
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
PAULO HENRIQUE AMORIM FAZ MATÉRIA SOBRE O VÍDEO DE BELO MONTE
V FEIJOCENSE
Pela segunda vez visitei as dependências do CENSE e participei das atividades culturais e pude verificar o extraordinário trabalho daqueles funcionários, na busca da recuperação dos meninos e encaminhamento para a sociedade.
Hoje de manhã, recebi um email do pedagogo Elias José da Silva que faz um relato do evento. Por questão de segurança ficamos proibidos de divulgar as fotos do evento, mas publico na íntegra o relato do funcionário:
V FEIJOCENSE
Durante a semana, que antecedeu o evento, os Professores desenvolveram com os alunos internos, atividades relacionadas à temática que foram expostos e, apresentados para apreciação do público (painéis, banners, pinturas, poesias).
A apresentação artística contou com a colaboração especial do Professor Cícero de Souza da Rede Estadual de Educação com um monólogo abordando o continente africano como berço da humanidade.
A execução do Projeto contou com a colaboração da Direção da Unidade, dos Alunos, dos Educadores, dos Professores, da Equipe de Apoio e da Equipe Técnica da Instituição.
Estiveram presentes alguns parceiros representando o Ministério Público, o Poder Judiciário, o Núcleo Regional de Educação, o Centro Estadual de Educação para Jovens e Adultos – CEEBJACAM, o CREAS, a Secretaria e a Regional de Saúde, a Secretaria Regional do Trabalho, a FECILCAM, a Sanepar e a Comunidade Cristã PELICANO.
Ao meio dia, encerrando as atividades, foi servido uma Feijoada para satisfação do paladar de todos.
A Direção e demais profissionais que atuam no CENSE agradece a presença de todos enfatizando a importância do trabalho coletivo e parceiro da Rede de Proteção dos jovens alunos, no intuito de promovê-los humana e, socialmente.
LUTA CONTRA O CÂNCER
sábado, 26 de novembro de 2011
DIRETOR DA UNESPAR/FECILCAM VISITA DEPUTADO DOUGLAS FABRÍCIO
Diretor visita Douglas para agradecer
(26/11 – 06h41) Quem esteve visitando o deputado estadual Douglas Fabrício (PPS) nesta sexta (26), foi o diretor da Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (Fecilcam), Antonio Carlos Aleixo. Ele esteve acompanhado do Secretário Geral professor Sérgio Luiz Maybuk. Além de pedir apoio parlamentar ao projeto que será votado na Assembleia para criar a Universidade do Paraná (Unespar), Aleixo também agradeceu ao deputado por propor uma emenda coletiva de R$ 5 milhões no orçamento do Estado para a Fecilcam.
“O deputado Douglas é um grande parceiro da nossa instituição. Ele que já foi aluno e professor da Fecilcam conhece bem nossos anseios, tem nos ajudado muito e com certeza muito ainda irá nos ajudar”, enfatizou o diretor. Ele também destacou o empenho político do deputado junto ao governo do Estado que resultou na liberação de R$ 1,3 milhão para o início das obras do campus universitário.
TRÊS NOVOS PROJETOS DO PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS PARA A REGIÃO
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
COLABORAÇÃO DE INTERNAUTA
CONTRAPONTO AO VÍDEO DA GLOBO SOBRE A USINA BELO MONTE
Meu Blog é democrático e gostaria que todos assistam primeiro ao vídeo e depois leiam parte do texto original (que era muito longo) de alguém que tem argumentos bem diferentes. Penso que é importante que todos analisemos os dois lados da questão para depois emitirmos opinião, principalmente nós sulistas que moramos numa região muito mais desenvolvida que a região onde vai ser construída a usina.
Abaixo parte do texto original de Davis Sena Filho –Blog Palavra Livre/JB
Nunca vi tanta comédia e tanto comediante em um vídeo só…
Acabo de ver a propaganda, um vídeo de atores da TV Globo contra a hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Percebo, porém, a total falta de senso crítico dessas pessoas urbanas e que pensam que o mundo se resume em Rio de Janeiro, São Paulo, Nova Iorque, Paris, Miami e Londres. Os argumentos contrários e negativos contra Belo Monte chegam a ser ridículos, se não fosse a manipulação e a desinformação, que deixam claro que por trás … existem ONGs estrangeiras a serviço dos interesses de seus países e a Globo, porta-voz contumaz e tradicional dos grandes capitalistas, sendo que ela própria é um deles.
Não posso pensar de outra forma, bem como não me eximirei de dizer que a peça publicitária desinforma a população, principalmente a parte dela mais exposta a factóides, que é a classe média de perfil conservador e que acredita em Papai Noel, porque pobres e ricos realmente não creem no homem que se veste de vermelho e usa barba branca a anunciar os presentes para aqueles que se comportaram direito o ano todo. Acontece que quem está a se comportar mal são os atores da Globo e seus patrões, que se associaram a movimentos ambientalistas do exterior que querem interferir no processo de desenvolvimento brasileiro, sem, no entanto, se preocupar com o combate às desigualdades sociais e regionais. O Brasil luta contra a miséria e quer, por intermédio dos governos trabalhistas de Lula e de Dilma retirar milhões de cidadãos da linha de pobreza.
Todavia, retornemos à hidrelétrica de Belo Monte. Grupos privados midiáticos notadamente a TV Globo, a Folha de S. Paulo e a Veja, associaram-se a ONGs estrangeiras para sabotar o plano estratégico e de desenvolvimento do Brasil ora em curso pelo governo trabalhista da presidenta Dilma Rousseff. É um plano de reestruturação do País que não é mostrado, de forma alguma, pela imprensa e pelas televisões comerciais, como, por exemplo, a mega obra da transposição do Rio São Francisco, que é uma pá de cal no domínio dos coronéis nordestinos como o cearense e candidato derrotado a senador Tasso Jereissati.
Contudo, os homens e as mulheres da imprensa não tem voto e também, para o desgosto deles, não tem mais a primazia do controle total da informação como tinham em outros tempos. Por isso, eles combatem a disseminação da banda larga pelas mãos do Governo Federal. Então, viva a internet e as redes sociais! Ministro Paulo Bernardo: cadê a banda larga e o marco regulatório para as mídias? Cadê a Confecom 2? Por onde anda o projeto do Franklin Martins? Vossa Excelência o engavetou? Com a palavra, o ministro das Comunicações, aquele que tem medo da TV Globo.
É assim que funciona o sistema midiático associado aos interesses do capital internacional. E parte da classe média que passou 40 anos a ver a Globo e a ler publicações como a Veja compartilha dessas “ideias”. Mas o que me chama a atenção mesmo é a hipocrisia dos atores da Globo. Eles dizem que Belo Monte é o diabo encarnado em um vídeo que lembra o teatro comercial que eles há anos fazem e ainda o chamam de arte. Não é possível que por questões ideológicas, políticas ou apenas implicância que a TV Globo e alguns de seus atores participem de um vídeo que tem por objetivo travar e boicotar o desenvolvimento do povo brasileiro, principalmente o que mora na região norte.
A luta e até mesmo a guerra entre os países tem como fundo de pano o controle das diferentes energias. Vide Iraque, Líbia e Afeganistão. O Brasil que é um País abençoado com milhares de rios, riachos e igarapés tem acesso e facilidade para se beneficiar com a energia proveniente das águas, que é considerada limpa e segura, contanto que sejam respeitados os relatórios e os cálculos dos engenheiros, geólogos, geógrafos, ambientalistas e outros profissionais que participam do esforço da construção de Belo Monte, um projeto de quase 40 anos que enfim está a sair do papel.
O Governo que há anos tem enfrentado batalhas jurídicas e as vencido, agora tem de, finalmente, começar a importantíssima obra do PAC, que vai gerar 80 mil empregos e vai ofertar luz e energia para os brasileiros do norte, que poderão ter mais uma oportunidade para desenvolver suas cidades e seus estados. Enquanto nossos artistas “globais” manipulam a informação para confundir a sociedade brasileira, os moradores nortistas querem a obra, porque sabem que através do acesso à energia poder-se-á ter indústrias, modernização da lavoura, surgimento de comércio, como padarias, supermercados, frigoríficos, construção civil, hospitais, escolas e todo tipo de segmento econômico e social. Sem energia não há desenvolvimento. Esta é a verdade.
Obviamente que eu também prezo pelo controle e fiscalização para que os impactos ambientais não sejam maiores dos que os previstos. E é o que está a ser feito. O resto é conversa dissimulada de gente que não conhece esse assunto e vai participar de vídeo que beira ao ridículo. O que esses atores pensam que o cidadão brasileiro é? Um idiota? Que não sabem como a banda toca em suas vidas, suas realidades e dificuldades? Será que eles pensam que os brasileiros nortistas não querem o que os do Sudeste tem, que é o desenvolvimento, apesar das contradições e paradoxos sociais?
Quem eles pensam que são para combater uma obra que vai conduzir o Brasil para sua independência no que concerne à geração de energia? O sonho de todo país e qualquer povo ou nação. Itaipu, Tucuruí, Chesf e outras hidrelétricas são exemplos disso. Imaginem o Brasil sem a hidrelétrica de Itaipu? Imaginaram? O que eles querem? Em nome de quem eles falam? Quem está por trás dessa novela de péssimo acabamento, que é o vídeo? Será que eles pensam que estão a fazer uma novela e repetem frases de seus scripts … ? Qual é a intenção? Eles tem de dizer pelo menos que o vídeo, para variar, é uma imitação de outro vídeo dirigido pelo diretor de cinema Spielberg para que os estadunidenses saíssem de suas casas para votar. Pelo menos informar isso. Dizer que nem para fazer o vídeo houve originalidade.
É o fim da picada! Os mauricinhos e as patricinhas noveleiros falar de um assunto que não tem conhecimento técnico. E por quê? E para quem? E por quais motivos e intenções? Já não basta o Brasil ter de enfrentar países poderosos para conquistar sua autonomia ainda tem que se deparar com gente completamente despolitizada e que pensa, soberbamente, que é formadora de opinião... Esse pessoal não se enxerga.
Então, Belo Monte vai acabar com o Pará e quiçá com o País, que serão inundados e ficarão sob a destruição de uma hecatombe ambiental. Vamos lá, pois: o Brasil tem quase 200 milhões de habitantes, um PIB de R$ 3,25 trilhões, um mercado interno poderoso que impediu o País de sofrer problemas econômicos graves advindos da crise internacional de 2008, além de ser a sexta economia do mundo, a superar países como a Inglaterra, a Itália e a Espanha, bem como exerce liderança reconhecida em fóruns como os Brics, o G-20 e o Mercosul, sem esquecer de citar que o poderoso País sulamericano de língua portuguesa, basta dar tempo ao tempo e ter paciência, vai ainda assumir uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU.
Para finalizar, quero informar que os artistas … sugeriram que o Brasil opte pela energia eólica e solar. Os parques eólicos demandam vento e geralmente são instalados em litorais e ocupam enormes espaços. Como, por exemplo, fazer isso em nosso litoral, que é fortemente turístico, setor da economia que gera muita renda e emprego, ainda mais que o brasileiro está a viajar com muito mais freqüência do que antes, por causa do quase pleno emprego e do aumento salarial, além do aumento visível de turistas estrangeiros que aportam neste País tropical.
E a energia solar. Outra sugestão dos nossos artistas especialistas completamente urbanos que não tem a mínima ideia da área que é necessária para produzir 100 megawatts dessa modalidade de energia. A hidrelétrica de Belo Monte vai produzir inicialmente 11 mil megawatts. É energia suficiente para dar um impulso de desenvolvimento à região Norte e a um estado, o do Pará, que é demograficamente quase vazio. As terras que vão ser alagadas pelo lago comportam uma área de 516 quilômetros quadrados. O Estado do Pará possui uma área de 1.247.689,515 quilômetros quadrados. Ou seja, o lago a ser formado vai ocupar área equivalente a 1/2400 da área do estado marajoara, que tem apenas sete milhões de habitantes, sendo que dois milhões moram na capital Belém.
E aí o Brasil e o cidadão brasileiro tem de agüentar alardes infundados, oposição baseada em má-fé e especialistas que não entendem patavinas de energia via hidrelétrica, como a de Belo Monte, que vai ser a terceira maior do mundo e que vai dar fôlego, sobremaneira, ao desenvolvimento da região Norte que precisa, sim, ser ocupada pelo nosso povo e não por estrangeiros e suas ONGs. Então, para lembrar. Belo Monte vai alagar 1/2400, ou seja, quase nada por cento das terras do Pará e esses artistas, a mando de não sei quem (mas sei) consideram Belo Monte um atentado à natureza, sem sequer ter conhecimento do planejamento e do plano da obra.
Tem uma mocinha no vídeo que fala, quase escandalizada: “Vai custar R$ 24 bilhões! É muito dinheiro!”. Como se investir no Brasil e no seu povo fosse questão meramente contábil, de passivo, como se fosse débito ou prejuízo. É ter a cabeça muito pequena. É pensar pouco porque se recusa a usar o cérebro. Agora, a outra pergunta que não quer calar: “Mocinha, você sabe qual é o PIB brasileiro?” Eu já o citei neste mesmo artigo. O nosso PIB é de R$ 3,25 trilhões e a obra, segundo o Governo, custará R$ 24 bilhões. Você sabe o que é isso? Então, pare para pensar e vai estudar teatro, que por sinal requer talento, disciplina e conhecimento sobre a condição humana para representar com qualidade e excelência.
Entretanto, apesar de existir pessoas que não acreditam no Brasil e que querem, mediocremente, que este País se comporte como pequeno, não vai dar para atendê-las. Infelizmente, para elas. Portanto, faço mais uma pergunta que não quer calar: como o Brasil, que tem um mercado interno poderoso e importante vai atender suas demandas sem energia, porque a TV Globo e a imprensa comercial privada, ONGs financiadas por banqueiros e parcela conservadora da sociedade brasileira querem porque querem que a hidrelétrica não seja construída. Pense bem. Imagina um coisa insensata dessa? Afirmo e repito: a imprensa privada não tem compromisso com o Brasil, porque ela é alienígena e faz parte da estrutura do sistema de poder dos mercados nacionais e internacionais. Belo Monte tem de ser construída e depois inaugurada. É uma questão de estratégia e de sobrevivência e independência do Brasil. É isso aí.
DESEMPREGO EM OUTUBRO É O MENOR DESDE 2002
terça-feira, 22 de novembro de 2011
FOTOS DA SAÍDA DE CAMPO, PARA IPARDES ( CURITIBA) E PROJETO APROTUNAS (TUNAS DO PARANÁ ) - PARTE 02
DIA 04/11/11 - VISITA A PROPRIEDADE EM TUNAS DO PARANÁ PARA CUMPRIMENTO DA DISCIPLINA "PEQUENAS CIDADES, MUNICÍPIOS E ESCALA LOCAL MINISTRADA PELA PROFA DRA ANGELA MARIA ENDLICH. - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
Conforme prometido em matéria anterior em que fiz todo o relato da referida saída de campo CLIQUE AQUI para conferir, publiquei mais algumas fotos que recebi.
Agradeço a gentileza da professora doutora Angela Maria Endlich pelo envio das fotos da presente matéria.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
SEMPRE É BOM OUVIR CIRO GOMES
Na última entrevista que concedeu à UOL nos ensina muito de política e economia por exemplo.
Não fosse o destempero do passado poderia ter sido Presidente da República, mas pelas previsões dele mesmo, se o Lula sarar poderá escolher entre ser candidato ou apoiar a Dilma para a reeleição, principalmente porque a oposição não tem candidato competitivo.
Recomendo que assistam a entrevista toda de quase uma hora, vale a pena, mesmo nas poucas contradições que ele apresenta. CLIQUE AQUI para assistir.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
POSSE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNESPAR
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
ALGUÉM IMAGINOU VER O EX-PRESIDENTE LULA CARECA E SEM BARBA
terça-feira, 15 de novembro de 2011
MUDANÇAS GEOPOLÍTICAS POR VIR
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
ENTREVISTA SOBRE O PAF SOCIAL
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
ECONOMIA CRIATIVA
Ao contrário da economia como a conhecemos, a economia criativa está focada na imaginação e na capacidade intelectual.
Uma nova forma de abordagem econômica, impulsionada por uma necessidade de repensar determinada atividade — que passe por momentos de estagnação, declínio ou crise — recebe o nome de Economia Criativa.
O nome refere-se aos novos modelos de negócio criados a partir de produtos ou serviços culturais e desenvolvidos pelo conhecimento ou capital intelectual. Se a explicação deste primeiro parágrafo ainda não é clara, vamos aos exemplos. Com o declínio de sua indústria de carvão e aço, a cidade inglesa de Shefield transformou-se num polo de desenvolvimento de mídias digitais. Fabricar um CD não é economia criativa. O game gravado nesta mídia, este sim, integra a nova onda.
Ao contrário da economia como a conhecemos – envolvendo indústria, comércio ou agronegócio – a economia criativa está focada na imaginação e na capacidade intelectual para o desenvolvimento de algo que gere renda. Como não envolve a criação de um objeto a ser consumido – como um pão, um sapato ou um relógio – a atividade passa, forçosamente, pelo talento e criatividade: cultura, design ou música, por exemplo, e ainda o desenvolvimento de softwares ou games que envolvem tecnologia e inovação.
Os sites de financiamento colaborativo são um bom exemplo desta corrente que busca dinamizar e diversificar o jeito de fazer negócio. Interessado em trazer uma banda para uma série de shows no Brasil, o site consulta o preço do cachê e demais despesas – frete, staff e hospedagem. Feito o levantamento, o promotor divulga aos navegantes que deverão colaborar com determinada quantia para comprar o ingresso e garantir a vinda do artista. Outra pessoa poderá até mesmo investir uma quantia maior, transformando-se em acionista daquele evento. O montante que ultrapassar o preço da venda das entradas irá para o bolso do investidor – como lucro. Resultado: todos ganham – promotor, espectador, artista e investidor.
A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) elaborou o Relatório Economia Criativa 2010 que aponta queda de 12% no comércio global em 2008. No mesmo estudo, os serviços e bens da economia criativa cresceram até 14%. Ainda segundo a Unctad, a China lidera a produção na economia criativa. Os Estados Unidos vêm em segundo e a Alemanha, em terceiro. O Brasil não está na lista dos 20 maiores, embora o IBGE, em 2007, tenha indicado que o setor representa 4% do PIB, o equivalente a R$ 2,4 trilhões naquele ano.
Foi o consultor e autor britânico John Hawkins, em 2001, o primeiro a usar o termo, no livro “Economia Criativa: Como as pessoas fazem dinheiro com ideias”, onde defendia que o sucesso não depende apenas de investimento, máquinas ou equipamentos, mas de boas ideias. O novo olhar surgiria como aliado dos avanços específicos da tecnologia da informação, do talento empresarial e midiático e, ao mesmo tempo, inimigo do baixo custo de mão-de-obra – uma saída para remunerar melhor os talentos vítimas do achatamento salarial.
De olho nas novas tendências, o BNDES elevou em três anos a dotação orçamentária para a economia criativa de R$ 135 milhões para R$ 1 bilhão, oferecendo linhas de crédito para os setores de jogos eletrônicos, editorial e cadeia produtiva de espetáculos ao vivo. Relatório do governo do Reino Unido, em 1998, descrevia o setor como a força motriz do futuro econômico. A nova economia já é discutida no desenvolvimento regional de cidades como Berlin, Milão, Helsinki, Frankfurt, Lyon e Rotterdam. Não pode ser um negócio ruim.
domingo, 6 de novembro de 2011
FOTOS DA SAÍDA DE CAMPO, PARA IPARDES ( CURITIBA) E PROJETO APROTUNAS (TUNAS DO PARANÁ ) - PARTE 01
NO INTERIOR DO HOTEL EM CAMPO LARGO (CAFÉ DA MANHÃ) - DIA 04/11/11 - MESTRANDAS E DOUTORANDAS REGULARES E NÃO REGULARES DA DISCIPLINA "PEQUENAS CIDADES, MUNICÍPIOS E ESCALA LOCAL MINISTRADA PELA PROFA DRA ANGELA MARIA ENDLICH, - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
Conforme prometido na matéria anterior em que fiz todo o relato da referida saída de campo CLIQUE AQUI para conferir, publiquei as primeiras fotos que recebi.
Agradeço a gentileza da doutoranda Rafaela De Angelis Barros pelo envio das fotos e peço aos demais colegas que enviem outras para eu publicar.
TEXTO E VÍDEO SOBRE ALIENAÇÃO
Recebi por email da minha aluna Karine S. Brandalize Fantini o texto abaixo sobre a atividade pedida:
O autor Wanderley Codo analisa as diversas concepções acerca da “alienação” bem como ela é produzida. Ao meu ver, concordo com o que foi mencionado em sua obra” O que é alienação”, a qual utilizo como suporte para minha análise pessoal.
Para considerar um homem como alienado é preciso compreender que ele é e não é ao mesmo tempo, ou seja, ele não se reconhece, é considerado um estranho. As relações de trabalho também interagem dentro desse processo de alienação, já que o homem se constrói pelo seu trabalho.
Pesquisando um pouco mais a fundo este tema, encontrei este vídeo que se encaixa perfeitamente, espero que goste. CLIQUE AQUI para assistir.
sábado, 5 de novembro de 2011
SAÍDA DE CAMPO, PARA IPARDES ( CURITIBA) E PROJETO APROTUNAS (TUNAS DO PARANÁ )
Curitiba e Projeto APROTUNAS - Tunas do Paraná, entre tantos elogios recebidos pela conduta enquanto profissional e pessoa, a professa Angela Maria Endlich na sua humildade , relembrou Guimarães Rosa: Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa.
Abaixo, faço o relato dos trabalhos:
A saída de campo, atividade complementar da disciplina de mestrado/doutorado "Pequenas cidades, municípios e escala local, ministrada pela professora doutora Angela Maria Endlich no programa de pós-graduação em geografia da UEM, foi organizada pelo doutorando Paulo Roberto Santana Borges de Campo Mourão.
O roteiro da viagem foi:
Saída da UEM 23 horas do dia 02 de novembro de 2011.
No dia 03 de novembro na parte da manhã, tivemos o privilégio de conhecer as instalações do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES. Na ocasião fomos agraciados com duas brilhantes palestras proferidas pelos técnicos Rosa Moura e Fernando R.F. de Lima. Aprendemos muito sobre as importantes pesquisas e trabalhos que o Instituto realiza. O link do IPARDES encontra-se à direita do meu Blog, para futuros acessos a quem interessar.
No dia 04 de novembro na parte da tarde, conhecemos a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares -UFPR . Na ocasião, fomos agraciados com duas belas explanações. Uma delas com o professor Luiz Panhoca e outra com o professor Denys Dosca. Ambos relataram a importância do papel de universidade por meio de uma incubadora universitária e também relataram experiências positivas e negativas dos projetos já desenvolvidos e/ou em andamento. Para quem interessar à direita do meu Blog encontra-se o link da referida incubadora.
No dia 05 de novembro durante todo o dia, visitamos uma localidade no munípio de Tunas do Paraná, região metropolitana de Curitiba, que por incrível que possa parecer, está 70 km de distância da capital, mas em muitos aspectos encontra-se quase isolada. É um lugar belíssimo, que no futuro poderá tornar-se um espaço turístico devido aos seus aspectos geográficos, mas no momento encontra-se com uma população ainda muito carente de tudo.
Em Tunas do Paraná, a incubadora coordenada pelo professor Denys Dosca faz um trabalho importantíssimo com pequenos produtores de agricultura familiar do muniípio. Uma experiência encantadora e que serve de exemplo para todas as univerdades públicas do Estado, principalmente no caso da minha em que juntamente com outros professores, iremos consolidar nossa Incubadora universitária de economia solidária.
No município de Tunas do Paraná, tivemos o prazer nos reunirmos com o prefeito do município Jorge Luiz Martins Tavares, que foi de certa forma sabatinado por todos os presentes e esclareceu muitas dúvidas do grupo.
Além do aprendizado com a viagem que jamais será esquecido, a convivência com os colegas da turma mestrandos, doutorandos regulares e não regulares, foi espetacular. Uma turma de companheiros divertidos e solidários.
Na medida em que eu receber as fotos irei publicá-las em outras matérias.