Ontem (05/08/2009) foi publicado no site bocasanta e também aqui neste blog a matéria:
A POLÊMICA DOS CURSOS SUPERIORES
Na referida matéria eu cito o nome do deputado estadual Douglas Fabrício como sendo um parlamentar que critica muito o governo, que deve mesmo fazer isso por ser da oposição, mas que as coisas boas devem ser reconhecidas. Na sequência, dei meu depoimento sobre como era a situação da FECILCAM antes do governo Requião e agora principalmente com a gestão da competentíssima Secretária professora Lygia Lumina Pupatto.
Ontem mesmo, recebi um email do deputado Douglas Fabrício que entre outras coisas disse que recebeu do próprio governo a informação de que vários cursos superiores tinham sido criados, mas que na nossa FECILCAM nenhum. Realmente a informação dizia isso, mas na realidade como foi devidamente explicado pelo diretor Antonio Carlos Aleixo ao programa do Ely Rodrigues, tais cursos eram apenas regularizações, ou seja, o governo anterior criou os cursos e o governo atual teve que resolver as questões de contratação de professores e toda a estrutura dos mesmos.
O deputado reconheceu que no passado o governo anterior não ajudou a FECILCAM e que ele não era deputado na época. Também afirmou que tem defendido constantemente os professores, os policiais, a santa casa etc e a região como um todo e que tem o maior apreço pela FECILCAM. Enviou inclusive cópia de email de professor da rede estadual solicitando sua ajuda por melhoria salarial. Embora não concorde com todas as posições dele e as vezes não concorde com o jeito de se manifestar, sou testemunha que sempre que assisto seus pronunciamentos na Assembléia e mesmo na imprensa local, percebo que a sua intenção é de ajudar a região.
Hoje (06/08/2009) li duas broncas virtuais no site boca santa, se referindo à minha bronca de ontem. Numa delas, diz que tanto eu quanto o deputado somos coerentes nas nossas posições e no final o texto diz que o deputado deve ser reeleito e eu ser eleito diretor da FECILCAM. No caso do deputado, no ano que vem a população vai julgá-lo a respeito. Quanto eu ser diretor penso que seja praticamente impossível, considerando que na nossa Instituição existem muitos nomes muito mais capacitados. Aliás a política atual da FECILCAM é um projeto comum, ou seja, tanto faz quem seja o próximo diretor ou a próxima diretora, interessa que o projeto participativo que existe agora permaneça.
A outra bronca diz que acabou o sonho da universidade, pois se os funcionários estão satisfeitos assim, para que lutar pela mudança. Primeiro lugar que a opinião de uma só pessoa (a minha) não deve contar pelo todo. Segundo lugar que em nenhum momento estou satisfeito com o que aí está, apenas afirmei que em relação ao governo anterior estamos muito melhores, aliás sendo desta forma estamos caminhando a passos largos pela universidade, pois afirmamos isso em todos os lugares em que podemos nos manifestar.
No site www.colunadoely.com.br tem uma manchete assim: "Os homens de outros tempos e a imprensa de outrora, quando cobravam cursos superiores para a Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão, eram louvados. No tempo atual, reflita dez vezes antes de sonhar. Você poderá se tornar inconveniente diante de muitos na organização educacional..."
Não sei se estou incluído no recado dele ou se é apenas o diretor Antonio Carlos Aleixo. O que tenho a dizer que o Ely Rodrigues é o maior apresentador de rádio de Campo Mourão, seu jornal é o mais ouvido e o seu site o mais lido. Sendo inteligente e bem intencionado que é, tenho a certeza de que ele quer com essa afirmação que contribuir para que o debate surja e que a universidade aconteça de fato.
Os meios de comunicação são fundamentais na divulgação e nas campanhas. O meu sonho de universidade está mais vivo do que nunca, as pesquisa científicas e projetos como os do Universidade sem Fronteiras são importantíssimos para isso, mas antes desse sonho ser realizado, há um sonho bem mais difícil de ser concretizado, ou seja, a união política de Campo Mourão e região. O dia em que estiverem sentadinhos, juntinhos, no mesmo ambiente, Nelson Tureck e Douglas Fabrício, lado a lado e os demais vereadores e prefeitos de toda a região e toda sociedade organizada, com o mesmo propósito, não tenho a menor dúvida que seremos rapidinho universidade.
Mas falar em união política aqui em Campo Mourão as vezes é ser inconveniente. Quem sabe uma gripe suína que põe em pé de igualdade ricos e pobres, sirva de exemplo para que uma vez na vida Campo Mourão e região possa se unir por um propósito comum, ou seja, transformar a FECILCAM em uma universidade.
Ontem mesmo, recebi um email do deputado Douglas Fabrício que entre outras coisas disse que recebeu do próprio governo a informação de que vários cursos superiores tinham sido criados, mas que na nossa FECILCAM nenhum. Realmente a informação dizia isso, mas na realidade como foi devidamente explicado pelo diretor Antonio Carlos Aleixo ao programa do Ely Rodrigues, tais cursos eram apenas regularizações, ou seja, o governo anterior criou os cursos e o governo atual teve que resolver as questões de contratação de professores e toda a estrutura dos mesmos.
O deputado reconheceu que no passado o governo anterior não ajudou a FECILCAM e que ele não era deputado na época. Também afirmou que tem defendido constantemente os professores, os policiais, a santa casa etc e a região como um todo e que tem o maior apreço pela FECILCAM. Enviou inclusive cópia de email de professor da rede estadual solicitando sua ajuda por melhoria salarial. Embora não concorde com todas as posições dele e as vezes não concorde com o jeito de se manifestar, sou testemunha que sempre que assisto seus pronunciamentos na Assembléia e mesmo na imprensa local, percebo que a sua intenção é de ajudar a região.
Hoje (06/08/2009) li duas broncas virtuais no site boca santa, se referindo à minha bronca de ontem. Numa delas, diz que tanto eu quanto o deputado somos coerentes nas nossas posições e no final o texto diz que o deputado deve ser reeleito e eu ser eleito diretor da FECILCAM. No caso do deputado, no ano que vem a população vai julgá-lo a respeito. Quanto eu ser diretor penso que seja praticamente impossível, considerando que na nossa Instituição existem muitos nomes muito mais capacitados. Aliás a política atual da FECILCAM é um projeto comum, ou seja, tanto faz quem seja o próximo diretor ou a próxima diretora, interessa que o projeto participativo que existe agora permaneça.
A outra bronca diz que acabou o sonho da universidade, pois se os funcionários estão satisfeitos assim, para que lutar pela mudança. Primeiro lugar que a opinião de uma só pessoa (a minha) não deve contar pelo todo. Segundo lugar que em nenhum momento estou satisfeito com o que aí está, apenas afirmei que em relação ao governo anterior estamos muito melhores, aliás sendo desta forma estamos caminhando a passos largos pela universidade, pois afirmamos isso em todos os lugares em que podemos nos manifestar.
No site www.colunadoely.com.br tem uma manchete assim: "Os homens de outros tempos e a imprensa de outrora, quando cobravam cursos superiores para a Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão, eram louvados. No tempo atual, reflita dez vezes antes de sonhar. Você poderá se tornar inconveniente diante de muitos na organização educacional..."
Não sei se estou incluído no recado dele ou se é apenas o diretor Antonio Carlos Aleixo. O que tenho a dizer que o Ely Rodrigues é o maior apresentador de rádio de Campo Mourão, seu jornal é o mais ouvido e o seu site o mais lido. Sendo inteligente e bem intencionado que é, tenho a certeza de que ele quer com essa afirmação que contribuir para que o debate surja e que a universidade aconteça de fato.
Os meios de comunicação são fundamentais na divulgação e nas campanhas. O meu sonho de universidade está mais vivo do que nunca, as pesquisa científicas e projetos como os do Universidade sem Fronteiras são importantíssimos para isso, mas antes desse sonho ser realizado, há um sonho bem mais difícil de ser concretizado, ou seja, a união política de Campo Mourão e região. O dia em que estiverem sentadinhos, juntinhos, no mesmo ambiente, Nelson Tureck e Douglas Fabrício, lado a lado e os demais vereadores e prefeitos de toda a região e toda sociedade organizada, com o mesmo propósito, não tenho a menor dúvida que seremos rapidinho universidade.
Mas falar em união política aqui em Campo Mourão as vezes é ser inconveniente. Quem sabe uma gripe suína que põe em pé de igualdade ricos e pobres, sirva de exemplo para que uma vez na vida Campo Mourão e região possa se unir por um propósito comum, ou seja, transformar a FECILCAM em uma universidade.
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