terça-feira, 23 de abril de 2024

CONSIDERAÇÕES SOBRE O LIVRO "LETRAS QUE SE ENLAÇAM - CRÔNICAS - POESIAS - PENSAMENTOS AUTORIA MARIÂNGELA PELLIZZER



 

O Blog do Maybuk sempre que tem oportunidade publica considerações de publicações de autores especialmente de Campo Mourão-PR. Na publicação de hoje, considerações feitas pelo seu editor professor Sérgio Luiz Maybuk sobre o livro “Letras que se enlaçam –crônicas – poemas e pensamentos” da escritora Mariângela Pelizzer.

Letras que se enlaçam da escritora Mariângela Pellizer nos faz passear inicialmente pelos seus Pensamentos.

As vezes ela troca um delicioso café para se saciar das letras.

Destaca que é necessário ter uma boa relação com a vida.

Indica que meditar é uma possibilidade de prosear com Deus.

Afirma que o verbo amar se sobrepõe à terminologia correta daquilo que leva a construção de um texto.

Recita sobre o amor e o torna imortal.

Alerta que é necessário encarar a vida de frente.

Mostra que quando parece não existir mais solução é preciso buscar Deus.

Explica a diferença entre emoções e sentimentos.

Salienta o quanto é importante perdoar.

Afirma que é possível sentir Deus ao se inspirar.

Prega a importância da busca da perfeição como companheira.

Sabiamente dá uma dica valorosa de como ser sincero sem magoar.

Diferencia conhecimento de sabedoria.

Alerta para nunca se perder o respeito.

Defende que a bondade deve estar pautada nas leis de Deus.

Aponta que há uma ligação entre discrição e o sucesso nos projetos.

Salienta a importância da liberdade.

E finalmente crava que quem é grato sempre prospera.

 

E nos permite também viajar pelos seus poemas.

Percebe-se que ela valoriza os amigos destacando que estarão sempre próximos.

Faz poesia sobre o amor e também faz prosa sobre ele.

Retrata bem uma gostosa manhã.

Mostra a passagem da paixão para o amor.

Faz uma bela trama de palavras ao falar do Godê.

Nos faz viajar no pensamento ao retratar algumas situações na varandinha.

Alerta que a felicidade se alcança aos poucos e que há várias condições de se encontrá-la.

Por ser graduada em Letras homenageia a língua portuguesa.

Homenageia também uma mãe a qual intitula Rainha do Lar.

Escreve com carinho sobre a natureza, o orvalho, as margens de uma rua, o maravilhoso sol, a beleza geral, o cruzeiro do sul, as aves e cores, os passarinhos, as flores, a chuva, a primavera, os ipês-amarelos, o riacho e o mar.   

Trata sem medo da Paixão, daquelas que parecem borboletas no estômago, lembra da delícia do café com beijo, lembra que as vezes se escreve com o dedo o nome daquela pessoa na vidraça, afirma que a paixão pode ser a cura e fala do beijo e do abraço. Mas lembra que há saudade na paixão e cores, ela gosta do amarelo.

Apaixonada ainda lembra da ausência relacionada à paixão e naqueles erros que trazem a dor. Que na paixão há confissão e rendição, sonhos e arrebatamento, coração, alma, corpo, perfume, vício e claro não podia faltar a simbologia da lua.

Dedicou poemas sobre a paz que pode ser encontrada na chuva caindo, no pisar na grama, na brisa do mar.

Ela dá um destaque a um tal “poemando”.

Poemando nas tardes, na canção, no enlace das letras.

Por ter sensibilidade aguçada também trata do sagrado.

Destaca o Espírito Santo, o Espírito do Universo, a Quinta Dimensão.

Dedicou também poemas sobre a vida.

Ela dá um palpite de graça “seja como a flor e deixe a vida perfumada”.

Diz que a vida é desfrutar intensamente o dia e a noite, ouvir os pássaros, tomar um chá e lembrar que só os vivos envelhecem. E lembra que a vida tem flores, amigos, amores e também dores.

Na vida há momentos de razão até para contemplar o sol e as flores. Destaca que na vida há necessidade de se ter um lar.

E afirma que nem tudo são flores ...

Há poesia sobre vírus, isolamento, transmissão e oração.

Quando o leitor ou a leitora pensa que não há mais o que se alimentar na sua literatura, vem as crônicas.

“Final de ano” que é uma loucura e também um tempo de parada e reflexão e propostas para o novo ano.

“Bolo” crônica bem pequena e uma delícia de se ler tal qual o próprio bolo.

“Natureza de Deus e a natureza humana” com a mistura de flores no jardins com latinhas de cerveja jogadas.

“Salta, vovó! E a proposta do netinho inteligente.

“Mundo da Lua” eu me encontrei nela, afinal sou do signo de peixes.

“Felicidade é uma escolha”. Ela dá dicas interessantes.

“Estado de graça” sobre aquele péssimo vizinho.

“Bananas” sobre uma partilha inusitada no supermercado.

“Escolhas” podemos ser positivos ou negativos.

“Carinho, atenção e proteção” mesmo com toda a evolução a mulher é sempre sensível, amorosa e romântica.

“Inverno” meias, blusas, sopa, chocolate, pantufas ...

“Divina Magia” sobre o espetáculo da lua.

E quanto a plateia pede um bis ela ainda arremata com três deliciosos conjuntos de desejos especiais a quem lê sua obra.

Na condição de leitor, me senti muito privilegiado ao saborear tão belos e profundos e ao mesmo tempo singelos textos de pensamentos, poesias e crônicas.          

    

 

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