O
Blog do Maybuk sempre que tem oportunidade publica considerações de publicações
de autores especialmente de Campo Mourão-PR. Na publicação de hoje,
considerações feitas pelo seu editor professor Sérgio Luiz Maybuk sobre o livro
“Letras que se enlaçam –crônicas – poemas e pensamentos” da escritora Mariângela
Pelizzer.
Letras
que se enlaçam da escritora Mariângela Pellizer nos faz passear inicialmente
pelos seus Pensamentos.
As
vezes ela troca um delicioso café para se saciar das letras.
Destaca
que é necessário ter uma boa relação com a vida.
Indica
que meditar é uma possibilidade de prosear com Deus.
Afirma
que o verbo amar se sobrepõe à terminologia correta daquilo que leva a
construção de um texto.
Recita
sobre o amor e o torna imortal.
Alerta
que é necessário encarar a vida de frente.
Mostra
que quando parece não existir mais solução é preciso buscar Deus.
Explica
a diferença entre emoções e sentimentos.
Salienta
o quanto é importante perdoar.
Afirma
que é possível sentir Deus ao se inspirar.
Prega
a importância da busca da perfeição como companheira.
Sabiamente
dá uma dica valorosa de como ser sincero sem magoar.
Diferencia
conhecimento de sabedoria.
Alerta
para nunca se perder o respeito.
Defende
que a bondade deve estar pautada nas leis de Deus.
Aponta
que há uma ligação entre discrição e o sucesso nos projetos.
Salienta
a importância da liberdade.
E
finalmente crava que quem é grato sempre prospera.
E
nos permite também viajar pelos seus poemas.
Percebe-se
que ela valoriza os amigos destacando que estarão sempre próximos.
Faz
poesia sobre o amor e também faz prosa sobre ele.
Retrata
bem uma gostosa manhã.
Mostra
a passagem da paixão para o amor.
Faz
uma bela trama de palavras ao falar do Godê.
Nos
faz viajar no pensamento ao retratar algumas situações na varandinha.
Alerta
que a felicidade se alcança aos poucos e que há várias condições de se encontrá-la.
Por
ser graduada em Letras homenageia a língua portuguesa.
Homenageia
também uma mãe a qual intitula Rainha do Lar.
Escreve
com carinho sobre a natureza, o orvalho, as margens de uma rua, o maravilhoso
sol, a beleza geral, o cruzeiro do sul, as aves e cores, os passarinhos, as flores,
a chuva, a primavera, os ipês-amarelos, o riacho e o mar.
Trata
sem medo da Paixão, daquelas que parecem borboletas no estômago, lembra da
delícia do café com beijo, lembra que as vezes se escreve com o dedo o nome
daquela pessoa na vidraça, afirma que a paixão pode ser a cura e fala do beijo
e do abraço. Mas lembra que há saudade na paixão e cores, ela gosta do amarelo.
Apaixonada
ainda lembra da ausência relacionada à paixão e naqueles erros que trazem a
dor. Que na paixão há confissão e rendição, sonhos e arrebatamento, coração,
alma, corpo, perfume, vício e claro não podia faltar a simbologia da lua.
Dedicou
poemas sobre a paz que pode ser encontrada na chuva caindo, no pisar na grama,
na brisa do mar.
Ela
dá um destaque a um tal “poemando”.
Poemando
nas tardes, na canção, no enlace das letras.
Por
ter sensibilidade aguçada também trata do sagrado.
Destaca
o Espírito Santo, o Espírito do Universo, a Quinta Dimensão.
Dedicou
também poemas sobre a vida.
Ela
dá um palpite de graça “seja como a flor e deixe a vida perfumada”.
Diz
que a vida é desfrutar intensamente o dia e a noite, ouvir os pássaros, tomar
um chá e lembrar que só os vivos envelhecem. E lembra que a vida tem flores,
amigos, amores e também dores.
Na
vida há momentos de razão até para contemplar o sol e as flores. Destaca que na
vida há necessidade de se ter um lar.
E
afirma que nem tudo são flores ...
Há
poesia sobre vírus, isolamento, transmissão e oração.
Quando
o leitor ou a leitora pensa que não há mais o que se alimentar na sua
literatura, vem as crônicas.
“Final
de ano” que é uma loucura e também um tempo de parada e reflexão e propostas
para o novo ano.
“Bolo”
crônica bem pequena e uma delícia de se ler tal qual o próprio bolo.
“Natureza
de Deus e a natureza humana” com a mistura de flores no jardins com latinhas de
cerveja jogadas.
“Salta,
vovó! E a proposta do netinho inteligente.
“Mundo
da Lua” eu me encontrei nela, afinal sou do signo de peixes.
“Felicidade
é uma escolha”. Ela dá dicas interessantes.
“Estado
de graça” sobre aquele péssimo vizinho.
“Bananas”
sobre uma partilha inusitada no supermercado.
“Escolhas”
podemos ser positivos ou negativos.
“Carinho,
atenção e proteção” mesmo com toda a evolução a mulher é sempre sensível,
amorosa e romântica.
“Inverno”
meias, blusas, sopa, chocolate, pantufas ...
“Divina
Magia” sobre o espetáculo da lua.
E
quanto a plateia pede um bis ela ainda arremata com três deliciosos conjuntos
de desejos especiais a quem lê sua obra.
Na
condição de leitor, me senti muito privilegiado ao saborear tão belos e profundos
e ao mesmo tempo singelos textos de pensamentos, poesias e crônicas.
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