sexta-feira, 14 de maio de 2021

LIVRO "LITERATURA INSPIRA POEMAS" DE CLEUSA PIOVESAM


Na, 14/05/21, foi o lançamento do livro Literatura Inspira poemas, publicado pela Leia Livros, da escritora/poetisa e também professora de Língua Portuguesa da Rede Estadual de Ensino/PR, Cleusa Piovesan, que integra o Centro de Letras de Francisco Beltrão, desde 2016 e outras academias literárias: AIML (Academia Internacional Mulheres das Letras); ABLAM (Academia Brasileira de Letras e Artes Minimalistas); ACILBRAS (Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil; AMCL (Academia Mundial de Cultura e Literatura); FEBACLA) Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes; e SPINA - Associação Brasileira dos Poetas Spinaístas.

Cleusa nasceu em São João/PR, em 12/05/1967, residiu por 30 anos em Santa Izabel do Oeste, e agora reside em Capanema/PR. É Mestra em Letras; organizadora de dois livros Nossa mágica fábrica de sonhos (2016) e Tipologias e gêneros textuais (sob o olhar do aluno) (2017); autora de Não diga que a poesia está perdida; Fragmentos; O causo é bão? Aí, varria, né! (2016); Haicaindo n’alma (2017); Descaminhos (2019), Um toque de magia; Literatura inspira poemas e Ecos (de)mentes (2020), e tem participação em mais de 30  Antologias e Coletâneas.

Sinopse do livro literatura inspira poemas: Não há lugar melhor que um livro para entendermos que as vidas de todos nós se entrelaçam, amalgamadas pelos mesmos sentimentos e, pela leitura, descobrimos que nos identificamos por vivências em comum ou por experiências que nos fortalecem e constroem nossa personalidade. Partindo de minhas leituras, numa viagem pela biblioteca que visito todos os dias, e nem sempre tenho tempo de parar para admirar a paisagem que se descortina a minha frente, fiz um mergulho nas profundezas de cada obra lida em 2020, e desafiei-me a escrever poemas e instigar mais pessoas a se encantarem pela leitura.

“Sobre a poesia de Cleusa Piovesan podemos dizer como Adélia Prado: ‘Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina./Inauguro linhagens, fundo reinos/ - dor não é amargura.’ E assim, a poeta e suas leituras criam novos mundos a partir dos sentimentos suscitados pelos livros que lhe passaram pelas mãos. O que Cleusa sente, ela escreve e dá ao leitor um mundo de versos primorosos.”

(Weslei Roberto Candido, Doutor em Letras pelas UNESP, Pós-doutor em Letras pela Université Lumière Lyon 2, Docente na Universidade Estadual de Maringá – prefacista da obra)

 

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