Ontem conversei depois do trabalho com uma amiga do facebook e debatemos a situação atual do Brasil.
Não nos conformamos com a falta de ação da maioria do povo brasileiro diante das coisas terríveis que estão acontecendo, como por exemplo a destruição das bases da CLT e da criminosa "deforma" da previdência.
Esqueci de falar a ela sobre os ataques à universidade pública vindo tanto da esfera estadual quanto da esfera federal.
E falamos também o quanto é comum os políticos, mesmo aqueles que se dizem diferentes, agirem de acordo com a conveniência.
Acabo de ler uma matéria sobre o "Ministro" da Cultura Roberto Freire "grande atuante da cultura brasileira" que recentemente proporcionou uma cena patética, tentando constranger o talentosíssimo Radun Nassar na entrega do prêmio Camões. Na ocasião o jornalista Luis Nassif afirmou que a grandiosidade do premiado diante da pequenez do "Ministro" era comparável a um elefante e uma formiga.
Na matéria que me refiro agora, fiquei meio tonto até, não sei se tive delírios, devaneios ou coisas assim, mas salvo engano, o senhor da matéria afirmou várias vezes em entrevistas que é preciso esquecer a velha política e implantar a nova política, porque o que aí está não prospera mais.
Então tá, vejam a nova política que o distinto político está adotando no Ministério da Cultura.
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