Hoje
é o dia internacional da mulher. É uma pena que por muitos e muitos
anos ainda tenhamos que dedicar um dia, para um ser maravilhoso que
deveria ser homenageado todos os dias. Meus parabéns para todas elas sem
distinção, mas preciso dar alguns destaques.
Para esse ano quero dar um alô cheio de amor para algumas mulheres da minha vida e no final para uma categoria profissional que especialmente no ano de 2015, no Paraná merecem ainda mais nossa homenagem.
Entre as mulheres da minha vida um alô para a minha (Ledinha) Leda Mariza que é a luta em pessoa. Quem quiser saber mais, conheça toda sua história.
Um alô para minha mãe querida e minhas irmãs Rose Mari Maybuk e Rosane Maybuk que são e sempre serão meu porto seguro. Basta só eu pedir.
Um alô para a Rozenilda, mãe do meu filho Giordano Bruno (maior presente que eu poderia receber nessa vida).
Um alô para minhas tias por parte de mãe e pai. É um batalhão de mulheres fortes. Cada uma com uma característica própria e que de alguma forma, na minha infância estiveram presentes na minha vida. Lembro de coisinhas particulares de cada uma delas e tenho saudades.
Um alô para minha madrinha Lorena Ghering , professora, mulher forte que criou um baita time de meninas e continuou depois dando muita força aos netinhos. Meu carinho eterno.
Agora quero dar um alô especial para todas as minhas colegas professoras de todos os níveis.
Merecem um alô carinhoso as professoras universitárias, porque são essenciais para a geração dos futuros profissionais.
Merecem um alô carinhoso as professoras do ensino fundamental, porque muitas vezes ainda precisam substituir a função dos pais na educação. Isso requer uma carga emocional a mais e muitas inclusive acabam adoecendo por isso.
Merecem um alô cheio de carinho todas as professoras que estão de fato, na luta de greve no Estado do Paraná, que foram covardemente surpreendidas em plenas férias ao saberem que poderiam ter alguns direitos usurpados na surdina por uma votação na Assembleia Legislativa, de um projeto enviado pelo governador Beto Richa.
E um alô plus para aquelas professoras que estavam em Curitiba na ocupação da Assembleia Legislativa em 2015, na primeira e especialmente na segunda vez, porque enfrentaram balas de borracha e gás lacrimogênio.
Para esse ano quero dar um alô cheio de amor para algumas mulheres da minha vida e no final para uma categoria profissional que especialmente no ano de 2015, no Paraná merecem ainda mais nossa homenagem.
Entre as mulheres da minha vida um alô para a minha (Ledinha) Leda Mariza que é a luta em pessoa. Quem quiser saber mais, conheça toda sua história.
Um alô para minha mãe querida e minhas irmãs Rose Mari Maybuk e Rosane Maybuk que são e sempre serão meu porto seguro. Basta só eu pedir.
Um alô para a Rozenilda, mãe do meu filho Giordano Bruno (maior presente que eu poderia receber nessa vida).
Um alô para minhas tias por parte de mãe e pai. É um batalhão de mulheres fortes. Cada uma com uma característica própria e que de alguma forma, na minha infância estiveram presentes na minha vida. Lembro de coisinhas particulares de cada uma delas e tenho saudades.
Um alô para minha madrinha Lorena Ghering , professora, mulher forte que criou um baita time de meninas e continuou depois dando muita força aos netinhos. Meu carinho eterno.
Agora quero dar um alô especial para todas as minhas colegas professoras de todos os níveis.
Merecem um alô carinhoso as professoras universitárias, porque são essenciais para a geração dos futuros profissionais.
Merecem um alô carinhoso as professoras do ensino fundamental, porque muitas vezes ainda precisam substituir a função dos pais na educação. Isso requer uma carga emocional a mais e muitas inclusive acabam adoecendo por isso.
Merecem um alô cheio de carinho todas as professoras que estão de fato, na luta de greve no Estado do Paraná, que foram covardemente surpreendidas em plenas férias ao saberem que poderiam ter alguns direitos usurpados na surdina por uma votação na Assembleia Legislativa, de um projeto enviado pelo governador Beto Richa.
E um alô plus para aquelas professoras que estavam em Curitiba na ocupação da Assembleia Legislativa em 2015, na primeira e especialmente na segunda vez, porque enfrentaram balas de borracha e gás lacrimogênio.
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