Está muuuuuito difícil a vida da oposição ao governo federal. Pesquisa eleitoral aponta que Dilma vence no 1º turno.
É claro que muitos dirão: pesquisa é fria eu nunca fui entrevistado.
Outros dirão: a campanha ainda não começou e vamos torcer para os black bloc quebrarem tudo e colocarem fogo nos estádios.
Outros vão torcer para a Mirian Leitão falar no Bom dia Brasil que o preço da salsinha vai subir tanto que vai gerar uma inflação imensa e quebrar o Brasil.
Vale tudo na torcida contra, mas eu trabalho com estatística e acompanho o processo histórico. Duas coisas são fundamentais para eleger um candidato, primeiro é a economia (não há outro item que seja mais forte que esse na decisão do eleitor) e o segundo é o instituto da reeleição, que o governante de plantão só perde a eleição se for ruim demaaaaaaaaaais, o que evidentemente não é o caso da Dilma.
Desde 1989 na corrida presidencial as constatações são estas:
Fernando Henrique foi reeleito porque o Brasil vivia o auge do plano real, que estabilizou a moeda e contribuiu para uma melhor distribuição de renda. A imensa maioria do povo brasileiro estava feliz e não adiantou o PT e demais partidos de oposição espernearem.
Lula foi reeleito pelo mesmo eleitorado que elegeu Fernando Henrique, porque tirou milhões da miséria e elevou outros milhões para a classe média, controlou a inflação e a renda da maioria das pessoas teve crescimento real, ou seja, acima da inflação. E o presidente Lula deixou a presidência com mais de 80% de aprovação e fez quase um milagre, ou seja, num país extremamente machista, conseguiu emplacar uma mulher como sua sucessora.
Pois bem, estamos no início de 2014 e baseando-se nas informações que dei no início do texto sobre economia e reeleição a situação é a seguinte:
A economia pode não estar naquele "espetáculo", mas estamos vivendo uma situação de quase pleno emprego, ou seja, em torno de apenas 5% de desempregados e não há nada que diga que isso vai se alterar significativamente e a inflação apesar da Mirian Leitão e outros desesperados por aí, continua sob controle, portanto está longe de passar para um desastre.
E sobre a reeleição, como afirmei no início do texto, o candidato que está no governo, só não se reelege se for ruim demais e pelo que acabamos de ver, a Dilma pode vencer a eleição no 1º turno. O máximo que pode acontecer aí, salvo alguma coisa extraordinária é ela vencer a eleição no 2º turno. CLIQUE AQUI para ler matéria.
É claro que muitos dirão: pesquisa é fria eu nunca fui entrevistado.
Outros dirão: a campanha ainda não começou e vamos torcer para os black bloc quebrarem tudo e colocarem fogo nos estádios.
Outros vão torcer para a Mirian Leitão falar no Bom dia Brasil que o preço da salsinha vai subir tanto que vai gerar uma inflação imensa e quebrar o Brasil.
Vale tudo na torcida contra, mas eu trabalho com estatística e acompanho o processo histórico. Duas coisas são fundamentais para eleger um candidato, primeiro é a economia (não há outro item que seja mais forte que esse na decisão do eleitor) e o segundo é o instituto da reeleição, que o governante de plantão só perde a eleição se for ruim demaaaaaaaaaais, o que evidentemente não é o caso da Dilma.
Desde 1989 na corrida presidencial as constatações são estas:
Fernando Henrique foi reeleito porque o Brasil vivia o auge do plano real, que estabilizou a moeda e contribuiu para uma melhor distribuição de renda. A imensa maioria do povo brasileiro estava feliz e não adiantou o PT e demais partidos de oposição espernearem.
Lula foi reeleito pelo mesmo eleitorado que elegeu Fernando Henrique, porque tirou milhões da miséria e elevou outros milhões para a classe média, controlou a inflação e a renda da maioria das pessoas teve crescimento real, ou seja, acima da inflação. E o presidente Lula deixou a presidência com mais de 80% de aprovação e fez quase um milagre, ou seja, num país extremamente machista, conseguiu emplacar uma mulher como sua sucessora.
Pois bem, estamos no início de 2014 e baseando-se nas informações que dei no início do texto sobre economia e reeleição a situação é a seguinte:
A economia pode não estar naquele "espetáculo", mas estamos vivendo uma situação de quase pleno emprego, ou seja, em torno de apenas 5% de desempregados e não há nada que diga que isso vai se alterar significativamente e a inflação apesar da Mirian Leitão e outros desesperados por aí, continua sob controle, portanto está longe de passar para um desastre.
E sobre a reeleição, como afirmei no início do texto, o candidato que está no governo, só não se reelege se for ruim demais e pelo que acabamos de ver, a Dilma pode vencer a eleição no 1º turno. O máximo que pode acontecer aí, salvo alguma coisa extraordinária é ela vencer a eleição no 2º turno. CLIQUE AQUI para ler matéria.
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