BLOG DO MAYBUK - NA LUTA DO BOM COMBATE Este espaço é destinado a compartilhar com a comunidade minhas ações acadêmicas e profissionais. Também será utilizado para divulgar especialmente as ações de colegas economistas e outros profissionais e/ou pessoas da comunidade quando for necessário. O espaço servirá para debate sobre economia e política, onde serão manifestadas minhas opiniões a respeito, enquanto cidadão e professor universitário.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
DONO DA VIVO COMPRA PARTE DA TIM. EXISTE CONCORRÊNCIA NA TELEFONIA DO BRASIL?
2 comentários:
LEIA COM ATENÇÃO!
Este espaço é para você fazer o seu comentário sobre a postagem ou mesmo sobre o blog como um todo. Serão publicados todos os comentários a favor ou contra, desde que não contenham textos ofensivos.
Os comentários serão publicados até 24 horas após o envio.
Se você NÃO quiser se identificar, marque o seu perfil como ANÔNIMO e envie. Se você QUISER se identificar, marque o seu perfil como NOME/URL, escreva o seu nome no campo NOME e deixe o URL em branco e envie.
Sim existe! Levando em conta que são empresas de capital aberto nada impede que a VIVO adquira parte de TIM. Essa compra não significa que a TIM ficara refém da VIVO, mesmo por que a VIVO não possui 51% das ações da TIM sendo assim mesmo dona de grande parte dos títulos da TIM a VIVO continua como um acionista qualquer que está nas mãos do conselho de executivos da TIM. Em outras palavras mesmo a VIVO sendo dona de parte da TIM ainda sim existe a concorrência entre as operadoras pois trata-se de empresas distintas no ramo de telefonia no Brasil e ambas disputam espaço no mercado.
ResponderExcluirReporte:
ResponderExcluirVenho me reportar do comentário anterior onde digo que “mesmo por que a VIVO não possui 51% das ações da TIM” a matéria diz que a VIVO aumenta sua participação de 45% para 66% isso significa que a VIVO realmente tem controle sob a TIM. Entretanto mesmo a VIVO sendo dona da maior parte da TIM ainda sim existe a concorrência entre as operadoras pois trata-se de empresas distintas no ramo de telefonia no Brasil e ambas disputam espaço no mercado, mesmo caminhando para o monopólio.