quinta-feira, 13 de junho de 2013

A ELITE NÃO SE CONFORMA COM A INCENTIVOS À CLASSE TRABALHADORA

A elite brasileira ficou apavorada quando a Presidenta Dilma Rousseff criou o programa de eletrodomésticos para os beneficiários do programa "minha casa minha vida". Quando o governo FHC praticamente doou o patrimônio público das estatais privatizando parte a preços muito pequenos e outros, com recursos do próprio BNDES podia. Agora financiar as classes menos favorecidas não pode. Leia matéria a respeito. CLIQUE AQUI para ler.

4 comentários:

  1. Maybuk, eu não só sou a favor de que as pessoas que ganham ainda menos do que nós possam conseguir mobiliar suas casas, comprar eletrônicos e eletrodomésticos e viver nesse século, no que diz respeito à tecnologia, como acho que alguns dos limites impostos por item estão fora da realidade, como por exemplo, um Guarda-roupas de 240 reais eu nunca vi.

    Agora, também acho que é necessário o governo ponderar os efeitos que essa oferta de crédito podem ocasionar na inflação. Tendo um contra-ataque para esse "efeito colateral", vejo como positiva essa atitude.

    Grande abraço!

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  2. A final quem é a elite do Brasil, ou vi dizer que o senhor professor já ficou horas na fila do SUS esperando por atendimento, estou realmente convencido que o petismo e alucinógeno e coroe as células cerebrais, no meu tempo era assim, agente não ficava horas na fila para receber bolsa isso ou aquilo, agente acordava as 5:00 da manha, antes mesmo do sol clarear o dia, e ia trabalhar, pegar duro no cabo da enxada, essa coisas sabe. Nunca precisei de esmolas do governo. Agora esta assim o povo não quer trabalhar e quer dinheiro, brincadeira em. vamos ver onde isso vai parar essa compra de votos na cara de todo mundo.

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  3. Acho que não só a elite, mas também muitos trabalhadores, os mesmos que trabalham cinco meses para pagar impostos, não aceitaram bem a ideia, se é para ajudar que se abra o programa para todos, muitos tentam financiar uma casa e não conseguem, agora também não podem mobiliar sua minha casa? Injusto a principio, dos inúmeros abusos eleitoreiros que vemos, isso foi forte, ao meu ver há muitas coisas que poderiam melhorar a vida dos brasileiros que não estão sendo feitas, como por exemplo a carga tributaria enorme e sem retorno, hospitais sem o mínimo de equipamentos, sem medicamentos, pessoas amontoadas pelos corredores, escolas onde não se dignifica o grande papel que é do professor, isso por falta de investimento, onde quem quer estudar não consegue seguir a carreira acadêmica, dai vão me falar que o numero de bolsas esta crescendo que doutores estão se formando fora do país, me diga quantas pessoas que enfrentam os bancos das universidade e trabalham durante o dia conseguem, pouco se comparado ao marketing feito em cima. Muito pode ter melhorado com as bolsas ou os auxílios fato incontestável, entretanto muitas coisas estão erradas e ninguém esta se mexendo para consertar, uma nação só muda quando melhora sua educação, sem ela não haverá crescimento econômico, cultural, político, não haverá mudança se não tentar-se mudar os planos básicos de uma nação. E vale ressaltar que se isso começar agora somente daqui uns 15 ou 20 anos dará resultado.

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  4. Creio que se pode analisar este incentivo por dois pontos de vista diferentes: Primeiro: esta "ajuda" a classe "trabalhadora" realmente é um benefício para os que possuem menos condição, e que para poder mobiliar sua própria casa, caso a tenham, são realmente amparados. Segundo: Não passa de uma ação com fins políticos (óbvio), para mostrar como o governo tem dado prioridade a classe social que possui menos recursos. Claro que todo ponto de vista é visto por um ponto, mas realmente será que estes incentivos, somando-se com diversos outros, é um benefício para esta classe? Como me foi ensinado, e tenho convicção que está certo, ninguém consegue nada (no sentido lato da palavra), sem esforço e dedicação pessoal (meritocracia? Talvez). Ficaria muito feliz se um dia lesse nos jornais que o governo está priorizando a educação, a saúde (que realmente, em diversos lugares, é paupérrima) e a segurança. Talvez assim, esta classe começasse a caminhar com as próprias pernas. Sei que não são todos, mas um grande parte dessa pessoas que são "subsidiadas", se aproveitam de tal ajuda para ficar nas custas dos outros, sem se importar com o caminhar da própria vida, já que sempre são "amparadas" quando precisam.

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