Hoje é o dia internacional das
mulheres. Apesar dos grandes avanços, parte significativa delas ainda continuam sendo violentadas pelo
machismo.
Parte delas são violentadas sexualmente pelos próprios “companheiros”.
Parte delas são violentadas porque são agredidas verbalmente
ou fisicamente pelos próprios “companheiros”.
Parte delas são violentadas
economicamente porque executam trabalhos da mesma forma ou até mesmo melhor que
os homens, mas em média ganham menos. Lembrando que as da raça negra são ainda
mais discriminadas.
Parte delas são violentadas porque
em média estudam mais que os homens e mesmo assim têm maiores dificuldades em
assumir funções de liderança.
Parte delas são violentadas porque
em muitos casos quando assumem funções, precisam suportar as insinuações de que,
ou não são lá muito femininas ou ao contrário, exatamente por serem “muito
femininas” se valeram disso para galgar
espaço.
Parte delas são violentadas
porque mesmo tendo carga dobrada, especialmente as mães, se desdobram nos
afazeres domésticos e no campo profissional e ainda precisam manterem-se belas
para não serem “descartadas”.
Parte delas são violentadas
quando seus filhos são tirados delas pelo álcool, drogas e pela violência em
geral.
Parte delas são violentadas
quando são obrigadas a colocarem seus nomes nas coligações partidárias em
épocas de eleições, somente para preencher as cotas obrigatórias mas não podem
fazer campanha para assim fortalecer o espaços dos homens no mundo político.
Apesar de tudo isso, penso que
vale a pena lutar para que todas estas violências citadas sejam diminuídas.
As mulheres são maravilhosas e eu
não vivo sem elas. A maioria absoluta delas são verdadeiras heroínas.
Eu poderia ficar o dia todo
digitando nomes de mulheres para homenagear, mas como não posso fazer isso,
parabenizo todas elas sem exceção.
Destaco quatro delas que são muito próximas: minha mãe Ines,
minha noiva Leda Mariza, minhas irmãs Rosemari e Rosane.
Como podem descriminar as mulheres!!! São elas que geram os filhos, que dão o primeiro carinho no filho ao nascer, que conseguem conciliar família e trabalho sem reclamar. As mulheres tem que ter os mesmos direitos dos homens , podemos ser frágeis na força, mais temos muita garra para outras, temos capacidade trabalhar em qualquer lugar como em uma construção até mesmo na presidência. Temos capacidade de ser comandada e comandar , por isso nunca batam , maltrate uma mulher pois elas valem muito mais do pensam, e que foram elas que geram os homens!!!
ResponderExcluirComo podem descriminar as mulheres!!! São elas que geram os filhos, que dão o primeiro carinho no filho ao nascer, que conseguem conciliar família e trabalho sem reclamar. As mulheres tem que ter os mesmos direitos dos homens , podemos ser frágeis na força, mais temos muita garra para outras, temos capacidade trabalhar em qualquer lugar como em uma construção até mesmo na presidência. Temos capacidade de ser comandada e comandar , por isso nunca batam , maltrate uma mulher pois elas valem muito mais do pensam e que são elas que geram os homens!!!
ResponderExcluirGreicy Maria Milane Fim 2º Ano de Economia
Realmente existem vários tipos de violência e discriminação contra as mulheres, muitas vezes é taxada como menos capaz. Existe aquela de casa, do marido, das mulheres que não têm um grau de instrução melhor, das mulheres que não trabalham, das mulheres que ficam em casa cuidando dos filhos. Do marido que bate que aparece com outras na cara delas e elas não podem dizer nada porque são sustentadas por eles. E eles acham que a mulher está ali para servir de qualquer coisa, e ainda se acham no direito de dizer que por ficar em casa não fazem nada, ou ainda se trabalham elas não têm o direito de ficar cansadas, pois tem que chegar em casa e trabalhar novamente (jantar, limpeza, filhos, etc. ).Qual é o problema de duas mulheres, numa sexta-feira à noite, estarem sentadas num bar? São duas amigas, tomando uma cerveja. Se fossem dois homens, com certeza não seriam vistos mal pela sociedade, como são mulheres já falam que estão procurando homem e coisas piores. São muitas situações que desvalorizam a mulher e isso tem que acabar!
ResponderExcluirJanaína Aparecida Almeida dos Santos 2º Ano de Economia