A jornalista Larissa Menezes encerrou seu trabalhos na Fecilcam. Vai ser uma grande profissional do Instituto Corpore . Ela, no seu blog http://lapsosonline.blogspot.com escreveu uma pequena matéria intitulada "As chaves" para definir o seu sentimento de último dia de trabalho:
"A letra L, o símbolo do Pouca Vogal e um coração deformado pelo tempo ainda acompanham as chaves que me restaram. Duas, só. O chaveiro era mais pesado, até ontem. Tinha a chave para a porta da frente, a chave para porta de vidro, a chave para a outra porta de vidro, a chave para a porta da minha sala e ainda as duas chaves, pequenininhas, do meu armário. Eu senti de ter saído, mas só senti mesmo quando notei meu chaveiro sem graça. Sem as chaves que me abriram tantas portas".
Querida Larissa, o título "as chaves" foi uma bela escolha para tratar de sua despedida da Fecilcam. Chaves são muito simbólicas, tanto no aspecto físico, quanto no aspecto do mundo imaginário. Serve para abrir nosso local de trabalho e nossa moradia,mas servem também no imaginário,para abrir as portas do coração, do sucesso, da liberdade, da ignorância , do céu.
Larissa, com sua presença de profissional competente e pessoa admirável, abriu as portas da Fecilcam para um ambiente saudável quando você estava por perto.
Você fez um trabalho louvável na nossa instituição, fez "trocentas" matérias, administrou da melhor forma possível as constantes demandas por publicação vindas de todo o lado, em que cada um nos seus projetos ou seus departamentos achavam que tinham mais prioridade do que os outros e tinham que ter divulgação. É natural, eu mesmo, egoísticamente, fui um deles.
Você administrou o conflito dos egos, marcou presença dentro e fora da instituição, sempre procurando fazer o melhor, mesmo sabendo que algumas pessoas "com as devidas formações em jornalismo que possuiam" tentavam te ensinar a fazer o seu trabalho.
Você sempre foi incapaz de ser grosseira com as pessoas, o máximo que conseguia era um "vai te catar Maybuk" quando eu passava dos limites na atazanação de suas ideias. Mas foi firme e se mostrou indignada quando respondeu à altura de uma pessoa de fibra (no papel, para se defender ) quando sofreu uma rasteira com mentiras deslavadas e tentativas de desqualificação do seu trabalho.
Te agradeço pelas centenas de fotos que me disponibilizou para as minhas publicações no blog, te desejo sucesso na empreitada que será vitoriosa em nível nacional.
Um grande abraço do Maybuk
"A letra L, o símbolo do Pouca Vogal e um coração deformado pelo tempo ainda acompanham as chaves que me restaram. Duas, só. O chaveiro era mais pesado, até ontem. Tinha a chave para a porta da frente, a chave para porta de vidro, a chave para a outra porta de vidro, a chave para a porta da minha sala e ainda as duas chaves, pequenininhas, do meu armário. Eu senti de ter saído, mas só senti mesmo quando notei meu chaveiro sem graça. Sem as chaves que me abriram tantas portas".
Querida Larissa, o título "as chaves" foi uma bela escolha para tratar de sua despedida da Fecilcam. Chaves são muito simbólicas, tanto no aspecto físico, quanto no aspecto do mundo imaginário. Serve para abrir nosso local de trabalho e nossa moradia,mas servem também no imaginário,para abrir as portas do coração, do sucesso, da liberdade, da ignorância , do céu.
Larissa, com sua presença de profissional competente e pessoa admirável, abriu as portas da Fecilcam para um ambiente saudável quando você estava por perto.
Você fez um trabalho louvável na nossa instituição, fez "trocentas" matérias, administrou da melhor forma possível as constantes demandas por publicação vindas de todo o lado, em que cada um nos seus projetos ou seus departamentos achavam que tinham mais prioridade do que os outros e tinham que ter divulgação. É natural, eu mesmo, egoísticamente, fui um deles.
Você administrou o conflito dos egos, marcou presença dentro e fora da instituição, sempre procurando fazer o melhor, mesmo sabendo que algumas pessoas "com as devidas formações em jornalismo que possuiam" tentavam te ensinar a fazer o seu trabalho.
Você sempre foi incapaz de ser grosseira com as pessoas, o máximo que conseguia era um "vai te catar Maybuk" quando eu passava dos limites na atazanação de suas ideias. Mas foi firme e se mostrou indignada quando respondeu à altura de uma pessoa de fibra (no papel, para se defender ) quando sofreu uma rasteira com mentiras deslavadas e tentativas de desqualificação do seu trabalho.
Te agradeço pelas centenas de fotos que me disponibilizou para as minhas publicações no blog, te desejo sucesso na empreitada que será vitoriosa em nível nacional.
Um grande abraço do Maybuk
Boa sorte, Larissa, na sua nova empreitada! Sucesso!!!
ResponderExcluirSem palavras pelo comentário. Como não me emocionar? Difícil. Agradeço tb pelas dicas, conselhos e afins. Aprendi bastante. Bastante. E sou grata por vocês serem tão queridos comigo. Vamos nos ver ainda. Temos que marcar nosso chop! Beijos
ResponderExcluirLarissa,
ResponderExcluirO bom profissional é assim: chega de mansinho, faz seu trabalho com competência, vai imprimindo o seu jeito de lidar com as pessoas, com as diferentes situações, por vezes difíceis, de tal forma que, ao sair, deixa um vazio enorme, um espaço digno de sua capacidade.
Fico na torcida para que nunca lhe faltem chaves para abrir caminhos sempre maiores para você.
Em meu nome e de toda a equipe do CELIN agradecemos o trabalho feito em prol da nossa causa.
Abraços
Aproveito o espaço disponível no blog do Maybuk para parabenizar a Larissa pelo excelente trabalho que ela desenvolveu em nossa instituição. Nas poucas vezes em que precisei manter contato com ela fui bem atendida e, de modo humilde e cuidadoso, ela soube nos mostrar o verdadeiro papel da assessoria de comunicação em uma instituição como a Fecilcam. Boa Sorte em sua nova empreitada, Larissa... Que Deus sempre te acompanhe!
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