DA ESQUERDA PARA DIREITA - PROF CÍCERO, PROF MAYBUK, PROF OSMAR, PROFA PALESTRANTE ROSA MARIA, PROF ALEX, PROFA ANALEIA, ACADÊMICO FERNANDO E A ASSISTENTE SOCIAL DA UTFPR RENATA - CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR
Eu me apaixonei pelas coisas de Cuba quando tive a oportunidade de ler o livro "A Ilha" do Fernando Morais. De lá para cá alimento um sonho de conhecer aquele país.
Na última sexta-feira dia 03 de setembro, tive o prazer de assistir uma palestra com a professora Rosa Maria Voghon Hernández da Universidade de la Habana - Cuba, intitulada "Políticas Sociais em Cuba", promovido pelo Espaço Marx da Fecilcam e coordenado pelo professor Osmar Martins de Souza.
Antes da palestra o nosso Cícero responsável pelo setor cultural da Fecilcam fez uma bela apresentação teatral.
Foram mais de duas horas de explanação e resposta aos questionamentos. Dentre as diversas afirmações que chamaram a atenção vou destacar algumas:
Ela repetiu por várias vezes: Quando a Revolução triunfou. A revolução aconteceu em 1959 e o entusiasmo da palestrante em pleno 2010 foi impressionante;
Em Cuba a licença maternidade é de um ano;
O horário escolar das crianças é das 8 da manha até as 4 horas da tarde, incluindo esporte e atividades de lazer e cultura;
Praticamente não há violência no país e muito menos na escola;
O esporte faz parte da identidade nacional e é um dos pré-requisitos para a entrada na universidade;
O maior evento anual no país é a Feira do Livro e grande parte da população participa;
O povo cubano é alegre e dificilmente procura um psicólogo;
O que ela mais estranhou aqui no Brasil é que as pessoas nas horas de folga vão aos shoppings e aos restaurantes. Em Cuba a maioria absoluta da população frequenta teatro, cinema, balet, musicais;
Cuba passou a ter crise econômica depois da não existência da URSS que comprava praticamente todo o açúcar cubano e fornecia a maioria dos outros produtos;
Atualmente o turismo é a maior fonte de renda do país;
Os canais de televisão são altamente instrutivos;
Atendimento de educação e saúde são gratuitos;
Eleição de Lula causou muita expectativa, mas depois não se comentou mais;
A imagem de Cuba é muito distorcida nos países capitalistas;
A maior prova de um regime a favor do povo sou eu mesma "sou mulher, negra e professora universitária.
Na última sexta-feira dia 03 de setembro, tive o prazer de assistir uma palestra com a professora Rosa Maria Voghon Hernández da Universidade de la Habana - Cuba, intitulada "Políticas Sociais em Cuba", promovido pelo Espaço Marx da Fecilcam e coordenado pelo professor Osmar Martins de Souza.
Antes da palestra o nosso Cícero responsável pelo setor cultural da Fecilcam fez uma bela apresentação teatral.
Foram mais de duas horas de explanação e resposta aos questionamentos. Dentre as diversas afirmações que chamaram a atenção vou destacar algumas:
Ela repetiu por várias vezes: Quando a Revolução triunfou. A revolução aconteceu em 1959 e o entusiasmo da palestrante em pleno 2010 foi impressionante;
Em Cuba a licença maternidade é de um ano;
O horário escolar das crianças é das 8 da manha até as 4 horas da tarde, incluindo esporte e atividades de lazer e cultura;
Praticamente não há violência no país e muito menos na escola;
O esporte faz parte da identidade nacional e é um dos pré-requisitos para a entrada na universidade;
O maior evento anual no país é a Feira do Livro e grande parte da população participa;
O povo cubano é alegre e dificilmente procura um psicólogo;
O que ela mais estranhou aqui no Brasil é que as pessoas nas horas de folga vão aos shoppings e aos restaurantes. Em Cuba a maioria absoluta da população frequenta teatro, cinema, balet, musicais;
Cuba passou a ter crise econômica depois da não existência da URSS que comprava praticamente todo o açúcar cubano e fornecia a maioria dos outros produtos;
Atualmente o turismo é a maior fonte de renda do país;
Os canais de televisão são altamente instrutivos;
Atendimento de educação e saúde são gratuitos;
Eleição de Lula causou muita expectativa, mas depois não se comentou mais;
A imagem de Cuba é muito distorcida nos países capitalistas;
A maior prova de um regime a favor do povo sou eu mesma "sou mulher, negra e professora universitária.
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