A professora Lygia foi Vereadora e Secretária Municipal da Mulher no município de Londrina; Deputada Estadual; Reitora da UEL e por último destacou-se entre os Secretários de Estado do Governo Roberto Requião. Fez um trabalho extraordinário na condição de Secretária de Estado, da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior.
O Ensino Superior Público do Paraná e especialmente na Fecilcam, mudaram da "água para o vinho" na Gestão ousada da professora Lygia Pupatto e destaco aqui mudanças e ações fundamentais:
- Retorno dos concursos públicos para professores e agentes universitários depois de 8 anos sem autorização (governos privatistas não fazem concursos públicos). Entre concursos realizados e autorizados a realização, novos professores e agentes universitários aproxima-se de 70;
- Correções salariais e resgate da dignidade de professores e agentes universitários, depois de oito anos sem uma mísera correção. O resgate se deu por meio da implantação de planos de cargos e salários para as duas categorias e lei que garante no mínimo, correção da inflação (alguns governos consideram isso apenas aumento de gastos);
- Diálogo permanente com os Reitores das Universidades e Diretores das Faculdades (Secretários de governos anteriores não dialogavam com estes representantes, apenas determinavam o que fazer);
- Apoio financeiro significativo para qualificação de professores por meio de bolsas de estudo para mestrado e doutorado tradicionais, e Mestrados Interinstitucionais e Projetos de Pesquisa R$ 3,1 milhões;
- Recursos para estruturação da Fecilcam e início da construção do Campus da Fecilcam no valor de R$ 1,5 milhão;
- Na política de extensão universitária, a professora Lygia Pupatto criou o maior programa de extensão universitária do país, que foi apresentado inclusive na França, chamado "Universidade Sem Fronteiras".
O Programa Universidade Sem Fronteiras destinou por meio Sistema Universitário Público, entre 2007 a 2010 R$ 50,6 milhões, envolvendo 5.400 bolsistas e atendendo 281 municípios paranaenses. No programa foram atendidos especialmente municípios e/ou bairros que possuem populações de baixa renda, nas categorias de: apoios às licenciaturas, apoio à agricultura familiar, Incubadora dos Direitos Sociais, Apoio à pecuária leiteira, Diários culturais, Diálogos culturais e apoio tecnológico.
Somente para a Fecilcam foram 19 projetos, 170 bolsistas totalizando R$ 2,2 milhões de investimentos e atendeu os seguintes municípios da nossa região por ordem de quantidade de projetos:
Iretama com 6 projetos; Barbosa Ferraz e Campo Mourão com 5 projetos; Corumbataí do Sul com 4 projetos; Peabiru e Roncador com 3 projetos; Altamira do Paraná e Nova Cantu com 2 projetos; Fenix, Godoy Moreira, Mato Rico, Nova Tebas, Quinta do Sol com 1 projeto cada.
OBSERVAÇÃO: Vários projetos abrangem mais de um município.
A quantidade de recursos aplicados foram muito significativos e são visíveis. O que é difícil de mensurar é o impacto positivo do resgate da dignidade de professores e agentes universitários que na sua grande maioria não tinha ânimo para trabalhar.
Quanto aos projetos do Programa Universidade Sem Fronteiras a repercussão já pode ser vista hoje e futuramente as localidades beneficiadas perceberão mais ainda a sua importância. É um projeto que se transformou em lei mas precisa de vontade política para o próximo governador e o(a) futuro(a) Secretário(a) colocá-la em prática.
Finalmente com referência a professora Lygia Lumina Pupatto, quero dizer que ela é candidata a deputada estadual e sem dúvida será uma excelente escolha para quem desejar eleger uma mulher guerreira para a Assembléia Legislativa do Paraná. CLIQUE AQUI para conhecê-la melhor.
Fiquei muito impressionado em saber como a candidata a Deputada Estadual Lygia Pupatto, que já foi Secretária da Educação do Estado, trouxe vários recursos para Faculdade Estadual de Campo Mourão. O seu empenho em valorizar os profissionais do magistério realmente é um dos maiores méritos de sua gestão, um reflexo da política do atual governo Federal que vem nesta mesma direção. Espero que ela possa pensar também em propostas que beneficiem a comunidade acadêmica, pois, profissionais valorizados certamente rendem mais e todos ganham com isso, mas é preciso que haja mais contratações via Concurso Público para que não falte professores e que estes atuem nos cursos da sua área de formação. e possa trazer mas condições de estudo ou a Direção se preocupar mas com os alunos, todo ano temos uma falta de professores, demora na contratação de profissionais, melhorias nas instalação.SERGIO RINALDO
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