É Zé, é pedágio, é o fim do caminho
É um resto de estrada, só paga um tiquinho
É um morro caindo, é a chuva, é a lama
É a noite, é a morte, é a enxurrada, é a administração do prefeito que nada sabe.
É alagado no Romano, é no Jardim Pantanal
Tietê, marginal, é toda capital
É um morro caindo, sem contenção
É barro no rosto, são corpos no chão
É a chuva caindo, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, é a quebradeira
É a chuva chovendo, é desespero na ribeira
E as represas da Sabesp, soltando a lameira
Era um pé, era são, se encheu de bicheira depois que secou toda lameira
Era um tucano abusado, bem garbosão
Gostava de jato, mas se estrepou no nortão
Era uma ave boêmia que afundou na eleição
É o fundo do bolso, é pedágio no caminho
No bolso o desgosto, ficou zeradinho
É estúpido, é estúpido, é um pedágio, é um pedágio
É um pingo pingando, é um desespero aqui dentro, lá vem de novo o dilúvio da Serra Tuitera
É um peixe, é um visa, é um HC de “bobeira”
É a bicicleta da Soninha, sem a roda traseira
É a bicheira, é o rato, é a tábua quebrada
É a garrafa vazia, da radialista chapada
Era um sonho de casa, era uma cama macia
É o carro perdido, na lama, na lama
Era um bom lugar, tinha uma ponte bacana, um rio com peixes, nas margens tinha grama
Agora é um resto de mato, destroços e lama
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
É uma cobra, é um poste, é Gilberto, é José
É um espinho na carne, de toda cidade
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
(Tom, mil perdões!!!)
Bom, acho que ate outubro a senhora colunista estará quase que só, mas fazer o que, “nem só de pão viverá o homem...”.
ResponderExcluirLúcio de O. Romão.
As confusas explicações da ministra Dilma
ResponderExcluirDilma Rousseff parece ter especial vocação para se deixar envolver em situações esquisitas. Vive cercada de histórias mal contadas, versões retocadas, relatos conflitantes.
No início de 2008, ministros do governo Lula foram apanhados pagando despesas privadas com dinheiro público, através de cartões corporativos. Episódio que ficou conhecido como o “escândalo da tapioca”.
Em 16 de fevereiro daquele ano, jantando com 30 industriais, a ministra Dilma afirmou que “o governo não vai apanhar calado”. E revelou que as contas do governo anterior sofreriam uma devassa.
Dias depois começou a circular o famoso dossiê com os gastos do ex-presidente Fernando Henrique e da ex-primeira-dama Ruth Cardoso.
Confrontada com os fatos, Dilma afirmou que se tratava de um banco de dados para organizar as despesas com cartão corporativo, a fim de responder à CPI dos Cartões – que sequer tinha sido instalada.
Mesmo depois da publicação do dossiê, restando provado que tinha sido fabricado na Casa Civil, Dilma continuou jurando de pés juntos que se tratava de um banco de dados.
Ninguém acreditou, mas ela continuou insistindo no conto de fadas.
O segundo episódio que confrontou Dilma Rousseff com a realidade aconteceu recentemente. Foi o caso do currículo falsificado.
Descobriu-se que, na Plataforma Lattes do CNPq, que abriga currículos de professores universitários e pesquisadores de pós-graduação, o currículo de Dilma Rousseff registrava um mestrado e um doutorado em economia. Até o título da tese de mestrado estava lá.
Este currículo estava também estampado nas páginas do Ministério das Minas e Energia e da Casa Civil.
Era falso. Dilma Rousseff não concluiu o mestrado, não defendeu tese. Não concluiu o doutorado. Não defendeu tese.
Confrontada com a realidade, ela reagiu dizendo que não sabia quem tinha invadido a Plataforma Lattes e as páginas do governo para escrever mentiras no seu currículo.
Para inscrever o currículo na Plataforma Lattes é necessário uma senha individual. Tudo bem, um hacker poderia ter invadido as páginas. Invadem até o site do Pentágono!
Mas a ministra Dilma Rousseff compareceu duas vezes ao programa Roda Viva, da TV Cultura, em 2004 e em 2006. O vídeo dos dois programas circula na internet.
Para os que não estão familiarizados com o programa, no início o âncora lê o currículo do convidado. Nos dois o jornalista Paulo Markun lê o currículo falso de Dilma Rousseff.
E ela ouve sem mover um músculo. Impassível. Nem pisca.
Depois de apanhada, mandou retirar das páginas do governo as menções a um mestrado e um doutorado. Falsos.
Mas continua a sustentar a versão de que alguém invadiu as páginas e falsificou seu currículo.
Por Lucia Hippolito
Se ela age assim como ministra, imagine o que vai fazer se for eleita.
Essas são as armas do PT, atacam os erros da oposição e mascaram os próprios erros. São 128 acusações contra o PT e como sempre é intriga da oposição ou invenção da imprensa. Se o Serra é culpado pelas enchentes, então a Dilma é culpada pelo apagão. E o presidente Lula foi multado por fazer campanha antecipada, só no Brasil pra ter um presidente que não segue a lei, não deve se dar ao trabalho de consultar a legislação já que tem preguiça de ler.
ResponderExcluirrsrsr ficou muito engraçada a paródia, pobre José Serra..
ResponderExcluirBeijos
Êêê!! Viva o Zé Alagão!!!
ResponderExcluirÉ idade vêm chegando! Acho que esta na hora da “tucanalhada” aproveitar a próxima migração das aves, e levantar vôo para bem longe das cadeiras publicas. Se a situação for mesmo a que as pesquisas indicam, o zé alagão corre o risco de se afogar nessas “águas de março”.
Há 2 dias atrás li uma pesquisa realizada pela CNI/Ibope , que apontava 53% de intenção de voto para o candidato que o presidente Lula apoiasse. È um tanto quanto considerável 53%...
Débora Micheloni
Então a situação é essa, vão votar na Dilma porque tem apoio do Lula e por ser mulher? É só isso que conta para se tornar presidente? Ela disse que considera natural o Lula ser multado por fazer campanha antecipada. Pra quem colocou informações falsas no curriculo, burlar a lei deve mesmo ser natural. Parece que na política do Brasil vence sempre a escória.
ResponderExcluir21/03/2010 - 02h50
ResponderExcluirLula inaugura obras que voltam a ser canteiros
Hoje na Folha O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT ao Planalto, viajam pelo país para inaugurações que, após a desmontagem do palanque oficial, voltam a ser canteiros de obras, informa reportagem de Simone Iglesias e Eduardo Scolese, publicada neste domingo pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Levantamento em 22 obras entregues pelo presidente e pela ministra desde outubro mostra que 13 delas (60%) não funcionam efetivamente. Em um dos casos, barragem inaugurada pelos dois em Jenipapo de Minas (MG) não tem licença ambiental nem prazo para entrar em operação.
Uma das estratégias do governo é fatiar ações para que determinada etapa receba o status de "concluída" e possa então ser "inaugurada" pelo presidente e pela ministra.
A Presidência alega que dados imprecisos enviados pelos Estados, a insistência de Lula em participar de alguns eventos e falhas do gabinete do Planalto explicam a inauguração de obras não concluídas.
da Folha Online