Para nós economistas é uma satisfação sabermos que pela primeira vez uma mulher vence o prêmio nobel de economia. CLIQUE AQUI para ler matéria.
Espero que eu também possa publicar neste blog a vitória da primeira mulher na Presidência da República do Brasil. Competência elas têm de sobra, falta vencer o preconceito.
professor...
ResponderExcluirfaça um cometário
por favor dessa pouca
vergonha:
http://www.portalradiorural.com.br/noticias//not.php?id=9944
“Nunca Subestime a inteligência de uma mulher”
ResponderExcluirAs mulheres sem dúvida estão superando os homens, avançam cada vez mais em todas as áreas da sociedade. Para nós mulheres economistas é uma realização, dentre os ganhadores do prêmio Nobel está uma americana Elinor Ostrom, será a primeira mulher a receber um Nobel de Economia. Isso mostra que as mulheres atualmente querem estudar, fazer política e com certeza chegar ao poder.
Algumas pessoas ainda vêem a mulher como a dona de casa que cuida dos seus filhos e sempre está ali pra apoiar seu marido em qualquer situação.
Estão engandos , não se pode generalizar, mulheres com garras e sobre tudo inteligentes, querem e conseguem atingir seus objetivos.
E com certeza uma dessas mulheres batalhadoras vão conquistar seu lugar na presidência do Brasil. Bom eu acredito....
Interessante Samara.
ExcluirVeja quem venceu o Prêmio Nobel de Economia nos últimos 30 anos
ResponderExcluirPublicidade
da Folha Online
Os economistas americanos Elinor Ostrom e Oliver Williamson ganharam nesta segunda-feira o Prêmio Nobel de Economia. Ostrom é também a primeira mulher a receber o prêmio de Economia desde sua instituição, em 1968.
O prêmio, de 10 milhões de coroas suecas (US$ 1,4 milhão), foi concedido a Ostrom por seu trabalho na demonstração de como propriedades em comum podem ser utilizadas por associações de usuários. Já Williamson foi laureado por sua teoria sobre resolução de conflitos entre corporações.
"Nas últimas três décadas, esses trabalhos seminais contribuíram para fazer avançar a pesquisa em governança econômica das margens para a dianteira da atenção científica", declarou o comitê, em um comunicado.
Leia a seguir os vencedores do prêmio desde 1979 e onde atuam.
2009 - Elinor Ostrom e Oliver Williamson (EUA)
2008 - Paul Krugman (EUA)
2007 - Leonid Hurwicz, Eric S. Maskin e Roger B. Myerson (EUA)
2006 - Edmund S. Phelps (EUA)
2005 - Robert J. Aumann (Israel e EUA) e Thomas C. Schelling (EUA)
2004 - Finn E. Kydland (Noruega) e Edward C. Prescott (EUA)
2003 - Robert F. Engle 3º (EUA) e Clive W.J. Granger (Reino Unido)
2002 - Daniel Kahneman (EUA e Israel) e Vernon L. Smith (EUA)
2001 - George A. Akerlof, A. Michael Spence e Joseph E. Stiglitz (EUA)
2000 - James J. Heckman e Daniel L. McFadden (EUA)
1999 - Robert A. Mundell (Canadá)
1998 - Amartya Sen (Índia)
1997 - Robert C. Merton e Myron S. Scholes (EUA)
1996 - James A. Mirrlees (Reino Unido) e William Vickrey (EUA)
1995 - Robert E. Lucas Jr. (EUA)
1994 - John C. Harsanyi (EUA), John F. Nash Jr. (EUA) e Reinhard Selten (Alemanha)
1993 - Robert W. Fogel e Douglass C. North (EUA)
1992 - Gary S. Becker (EUA)
1991 - Ronald H. Coase (Reino Unido)
1990 - Harry M. Markowitz, Merton H. Miller e William F. Sharpe (EUA)
1989 - Trygve Haavelmo (Noruega)
1988 - Maurice Allais (França)
1987 - Robert M. Solow (EUA)
1986 - James M. Buchanan Jr. (EUA)
1985 - Franco Modigliani (EUA)
1984 - Richard Stone (Reino Unido)
1983 - Gerard Debreu (EUA)
1982 - George J. Stigler (EUA)
1981 - James Tobin (EUA)
1980 - Lawrence R. Klein (EUA)
1979 - Theodore W. Schultz (EUA) e Sir Arthur Lewis (Reino Unido)
Mulheres ainda ganham menos, apesar de estudarem mais
ResponderExcluirA participação das mulheres no mercado de trabalho do país cresceu 42%, entre 1998 e 2008, segundo a Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo cada vez mais inseridas no mercado de trabalho, as mulheres ainda precisam se desdobrar e realizar uma carga desproporcional de afazeres domésticos em comparação com os homens. Do total de mulheres ocupadas, 87,9% cuidam deste tipo de tarefa. Já entre os homens, apenas 46,1% realizam alguma espécie de atividade doméstica. Ao longo da semana, as mulheres dedicam, em média, 20,9 horas para cuidar da casa. Os homens gastam menos da metade disso: 9,2 horas semanais.
“Além das pressões exercidas pelo trabalho e da constante necessidade de qualificação profissional, a maioria das mulheres ocupadas ainda tem que se comprometer com a realização das atividades domésticas, principalmente, quando não contam com a ajuda dos homens”, assinala o relatório divulgado pelo IBGE.
Outro dado que chama a atenção é o de que as mulheres têm, em média, um ano a mais de estudos que os homens. A escolaridade média das pessoas do sexo feminino em áreas urbanas é de 9,2 anos. Já a dos homens não passa de 8,2 anos de estudos. Mesmo com maior escolaridade feminina, em todas as posições de ocupação os homens ainda ganham mais. Como empregadoras, por exemplo, a mulheres recebem, em média, R$ 2.497 mensais, 22% a menos do que os empregadores homens.
A proporção de mulheres dirigentes também é menor. Do total de pessoas do sexo feminino inseridas no mercado de trabalho, 4,4% são dirigentes. Entre os homens, a proporção sobe para 5,9%.
Segundo o IBGE, hoje cerca de metade das mulheres brasileiras trabalham. Em 2008, 47,2% das mulheres do país estavam empregadas. Se comparado a 1998, verifica-se um significativo aumento na proporção de mulheres que passaram a trabalhar. Naquela época, 42% estavam inseridas no mercado.
Sem duvida a mulher vem conquistando cada vez mais seu espaço na sociedade, deixando de ser apenas a dona de casa que servia apenas para cuidar do marido e dos filhos. Para nós mulheres Economistas esse Prêmio Nobel foi uma grande conquista já que foi a primeira vez que uma mulher foi a ganhadora. Espero que as esse seja apenas o primeiro de muitos..
ResponderExcluir" Viva a evolução feminina"
ResponderExcluirÈ uma grande satisfação ser academica do curso de Ciências Economicas, e saber que pela 1º vez na historia, uma mulher ganha o premio NOBEL de Economia.
Isto prova que apesar das dificuldades, a mulher ainda ganha destaque na sociedade, superando assim preconceitos, e alcancando suas expectativas.
A escolha de Ostrom fecha uma edição histórica na qual foi batido o recorde do número de mulheres agraciadas em um ano, com cinco do total de 12 premiados.
Nos mulheres vivemos buscando mais dignidade e sociedades mais justas e igualitárias.Passamos dia após dia á procura de
independência, liberdade,e identidade própria.
Luta profissional e
emocionalmente, para ser
valorizada e compreendida;e a cada momento tenta ser a companheira, a amiga, a "rainha do lar";
Em uma batalha incansavel por seus
próprios direitos e também por um mundo
mais justo e por uma sociedade sem
violências.Resistindo aos sarcasmos daqueles
que a chamam de, pejorativamente, de
feminista liberal e que já ocupa um
espaço na fábrica, na escola, na
empresa e na política;
Tudo isto só prova que nós que temos a capacidade de
gerar outro ser, temos também o dever de
gerar alternativas para que a nossa Ação
criadora, realmente ajude outras
mulheres a conquistarem
a liberdade de ser.
E como diria Adam Smith:
"A humanidade é virtude da mulher; a generosidade é virtude do homem."