Os chamados escravos pós-modernos são submetidos à servidão por dívida. Um endividamento forjado pelos patrões e pelos “gatos.” que nos fundões do Brasil são os chamados “traficantes de mão-de-obra”.
Para lutar contra o problema Fernando Henrique Cardoso criou, em 1995, o Grupo de Repressão ao Trabalho Forçado. LULA , mudou de nome: Grupo Especial de Fiscalização Móvel. É muito comum os opositores deste governo, dizerem que ele muda o nome e faz a mesma coisa. Mais uma vez discurso vazio.
Em seus 13 anos de existência, o grupo realizou 680 operações. Em oito anos de FHC, 177 (média 22). Em 5 anos e meio de Lula, 503. (média 91)
Foram varejadas 1.979 fazendas. Encontraram-se dois tipos de trabalhadores: 1. 28.411 traziam a carteira de trabalho devidamente registrada; 2. 30.036 trabalhavam em regime comparável ao de escravos. Praticamente a mesma proporção entre legalizados e escravizados.
Os “neo-escravos” que foram postos em liberdade sob FHC, 5.893. Sob Lula, muito mais: 24.143, ou seja, 309% a mais.
As indenizações somam, até o momento, mais de R$ 40 milhões. De novo, mais no período de Lula (R$ 38.606.181,73) do que na era FHC (R$ 3.515.192,56), ou seja, do total nos 13 anos 96% foram no governo LULA.
Deu-se no ano passado o recorde histórico de liberações e de cobrança de indenizações. Em 2007, foram resgatados 5.999 trabalhadores. Mais do que o registrado nos oito anos de FHC. As indenizações de 2007 alcançaram à casa dos R$ 9,9 milhões. Num único ano, quase o triplo do que fora cobrado dos fazendeiros na era FHC.
É por essas e outras que muita gente morre de medo de comparar a era do Príncipe com a era do Operário.
"O Chefe" de Ivo Patarra, gostaria através do seu blog divulgar este livro que mostra como o Presidente Lula se preocupa com o povo e toda a sua honestidade.
ResponderExcluirQue todos vejam pela internet o que aconteceu nesse país.
Abraços
Rubens