A Unespar campus de Campo Mourão-Pr, por meio do CINESPAR coordenado pela professora doutora Aurea Andrade Viana de Andrade apresentou o belo curta metragem João e Maria (Brasil 2016, 20 minutos). O evento foi mais uma atração da comemoração dos 45 anos do nosso campus.
Sinopse: O viúvo João declara sua solidão em programa de rádio radiofônico e encontra Maria, mulher recém separada que anseia por uma nova vida a dois.
Ficha técnica;
Roteiro e direção - Eduardo Baggio
Assistência de direção e Produção executiva - Rafael Urban
Direção de produção - Ana Paula Málaga
Pesquisa e Assistência de produção - Mariana Sanchez
Direção de fotografia - Maurício Baggio
Assistência de fotografia e Fotografia still - Elisandro Dalcin
Som direto - João Menna Barreto
Montagem - Diego Florentino
Desenho de som - Ulisses Galetto Branco
Colorização e Masterização - João Castelo Branco
Assistência de produção executiva - Sonia Procópio
Assistência de produção - Isabele Orengo
Projeto gráfico - Ana Paula Migueis
Com:
João dos Santos Basso, Maria Dirce Ferreira Bill, Marquinhos Oliveira, Ivonte Novak, Donizete Aparecido Cintra, Ramiro e Célia, Neuza e Pedro e Roseli e João.
Apos a exibição do filme o produtor (foto) professor doutor Eduardo Baggio da Unespar campus Curitiba II, respondeu questionamentos dos presentes sobre os bastidores do filme. E falou da produção em geral.
Falou também da importância de trazer o filme para interior e desafiou o diretor de centro professor Amauri Jersi Ceolim para a criação de um curso de cinema aqui para o interior. Também ao responder uma pergunta minha sobre financiamento , afirmou que a Unespar ao longo do tempo deveria encontrar alternativas para produção de novos filmes.
A professora Aurea salientou o poder de um filme. Num curta metragem de 20 minutos é possível retratar a vida de um casal por exemplo.
Além do professor Amauri e Aurea já citados, estavam presentes professores que me recordo de ter visto por lá, a professora Sonia Okido Rodrigues, o professor Fábio Rodrigues da Costa, o professor Jorge Pagliarini Junior, a professora Alessandra Augusta Pereira da Silva, o professor Oseias Cardoso, professora Lucia Helena de Carvalho, professora Annamaria Artigas, professor Juliano Torrieri Nigro e professora Viviane Custódia Borges.
Falou também da importância de trazer o filme para interior e desafiou o diretor de centro professor Amauri Jersi Ceolim para a criação de um curso de cinema aqui para o interior. Também ao responder uma pergunta minha sobre financiamento , afirmou que a Unespar ao longo do tempo deveria encontrar alternativas para produção de novos filmes.
A professora Aurea salientou o poder de um filme. Num curta metragem de 20 minutos é possível retratar a vida de um casal por exemplo.
Além do professor Amauri e Aurea já citados, estavam presentes professores que me recordo de ter visto por lá, a professora Sonia Okido Rodrigues, o professor Fábio Rodrigues da Costa, o professor Jorge Pagliarini Junior, a professora Alessandra Augusta Pereira da Silva, o professor Oseias Cardoso, professora Lucia Helena de Carvalho, professora Annamaria Artigas, professor Juliano Torrieri Nigro e professora Viviane Custódia Borges.
Eu particularmente me emocionei com a singeleza do casal que com toda certeza retrata tantos e tantos no Brasil.
São pessoas com mais de 60 anos que ficam viúvos, separados e desejam encontrar alguém, mas muitas vezes são reprimidos por nossa sociedade. Até mesmo pelos filhos que não entendem a carência afetiva, a solidão das pessoas.
O filme também retrata a paixão pela música sertaneja de raiz, que faz parte da vida de muitos paranaenses em especial. Trata dos bailões que os idosos também gostam de frequentar, mas trata pelo que o filme apresentou e também em conversa que tive com o próprio produtor do filme, que o casal que encena a própria história de amor, iniciada em frente ao shopping Mueller de Curitiba e que os dois com mais de 60 anos nunca tinham entrado lá.
É evidente que não é proibido entrar num shopping, mas as pessoas mais simples na maioria das vezes nessa idade, sentem-se reprimidas, envergonhadas de entrarem e tais ambientes, mesmo que seja para só passear.
O filme mostra rostos sofridos, tais quais tantos que nós conhecemos, mas que são gente, que lutam, que vivem, que amam e querem ser amadas, respeitadas, acolhidas.
O filme mostra rostos sofridos, tais quais tantos que nós conhecemos, mas que são gente, que lutam, que vivem, que amam e querem ser amadas, respeitadas, acolhidas.
O filme já passou em várias partes do Brasil e até fora dele e foi selecionado entre mais de 800 filmes ficou entre os 25 melhores.
O professor Eduardo Baggio e toda a sua equipe estão de parabéns.
O professor Eduardo Baggio e toda a sua equipe estão de parabéns.
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