Recentemente fiz matéria sobre a entrega de prêmios do Concurso de poesias ocorrido na Biblioteca Municipal professor Egydio Martelo. Hoje publico as três primeiras colocadas da temática Campo Mourão.
A primeira colocada foi "História sem fim" de autoria da Silvia Fernandes CLIQUE AQUI para ver a matéria que a autora fez no próprio blog e apresentando a poesia.
A segunda colocada foi "Sentimento mourãoense" de autoria da Aline Moura e publico abaixo:
A cidade onde eu moro tem um grande coração,
Nas histórias desse povo vemos muita inspiração.
Sendo uma cidadezinha localizada no Paraná,
É aqui que eu cresci, é aqui que eu vou ficar.
Nas histórias desse povo vemos muita inspiração.
Sendo uma cidadezinha localizada no Paraná,
É aqui que eu cresci, é aqui que eu vou ficar.
A cidade onde eu moro o sino toca ao entardecer,
As aves cantam e rapinam onde mora o meu querer.
Dentre todas suas belezas, tem a Praça São José,
Um lugarzinho pacato de descanso e de fé.
As aves cantam e rapinam onde mora o meu querer.
Dentre todas suas belezas, tem a Praça São José,
Um lugarzinho pacato de descanso e de fé.
A cidade onde eu moro tem um passado crucial,
Se você quer conhecer há o museu municipal.
O enredo é de um povo mouraoense de paixão,
Foi assim que escrevi sobre ti Campo Mourão.
Se você quer conhecer há o museu municipal.
O enredo é de um povo mouraoense de paixão,
Foi assim que escrevi sobre ti Campo Mourão.
A terceira colocada foi "Cidade e cidadão" de autoria do Valdir Bonete e publico abaixo:
Setenta anos de história de sua emancipação
comemora neste ano a nossa Campo Mourão.
A cidade é centenária pela colonização,
mas celebra-se o registro da primeira eleição.
Não se discute o progresso dessa intrépida história,
porém é o que todos fazem ao reverenciar uma memória.
São poucos os que tecem crítica; preferem aludir a glória,
talvez porque em poesia, não seja lugar da escória.
Ao referir-se a uma cidade, quem sabe seja importante
citar o comportamento de uma parcela ignorante,
que anda na contramão daquilo que é interessante,
dando vazão ao desleixo, à conduta repugnante.
Lixo jogado na rua, mesas tomando a calçada!
Falta educação no trânsito, tem até vaga reservada.
Alguns talvez por má fé, ou gente desavisada,
fazem com que a cidade, tenha a imagem desgastada!
Vandalismo em prédios públicos, acidentes todo dia,
empresários que sonegam; empregados sem garantia,
bens públicos com terceiros, parece até ironia,
o normal é a transgressão, sobressai a hipocrisia!
Obviamente não se espera, de ninguém a perfeição,
mas viver em sociedade, exige colaboração,
cuidar do que todos usam, não cabe só à gestão,
pois a cidade só existe, onde existe o cidadão!
Parabéns aos três.
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