quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A POLÍTICA KEYNESIANA DA PRESIDENTA DILMA

Jornalista analisa política keynesian da Presidenta Dilma. CLIQUE AQUI para ler.

8 comentários:

  1. Concordo com o Jornalista realmente é uma politica keynesiana que consiste numa organização político-econômica, fundamentada na afirmação do Estado como agente indispensável de controle da economia, com objetivo de conduzir a um sistema de pleno emprego e no princípio de que o ciclo econômico não é auto-regulado devido ao "espírito animal dos capitalistas", por esse motivo, e pela incapacidade do sistema capitalista conseguir empregar todos os que querem trabalhar. Ela esta seguindo a cartilha, pois o dever do Estado é conceder benefícios sociais que garantam à população um padrão mínimo de vida... Mas não podemos menosprezar a contribuição de FHC e outros Economistas, com o mais amplo, plano econômico já realizado no Brasil, que estabilizou a nossa magnifica Inflação...

    Millene Maysa Soares.

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  2. A forma do governo da Dilma, segue o planejamento de oito anos atrás, tendo em vista o crescimento não só daqueles que já estão de certa forma no "mercado competitivo", ou de certa forma aqueles que possuem recursos e meios para fins. Ao término do mandato do antigo governo, pode- se perceber uma melhoria em grandes áreas, como do desenvolvimento da infra estrutura do país, na áreas de saúde, segurança entre outros.
    A sua política, vendo sendo de certa forma o que realmente seria o ato de "Governar um país", não só gerar lucros ou algum tipo de renda privatizando as empresas, mais sim buscar um desenvolvimento seguido de crescimento não só para números das contas, mas sim para um todo a sua população, por isso pode ser considerado que o governo do PT é o que está tendo mas mérito nesses requesitos.

    Aluna 2ª ano de Economia
    Francisca S. da Silva

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  3. O governo da Dilma, está tendo exito total no seu governo, o ato e a forma de atuação segue- se na planilha do real método de se governar, o que consiste em melhoria nas áreas de desenvolver e crescer o país, com melhoramentos na infra estrutura, saúde, educação, saneamento básico que ao meu ver todos do país já deveria ter pelo menos isso (aguá encanada, rede elétrica), à um crescimento visto não só nos lucros ou contas do país, mais a sociedade passa a crescer mais, com geração de empregos, mais cursos disponibilizados nas áreas técnicas (para aqueles que não podem pagar), outro fator importante é que no governo do FHC, não se via tanto filhos de pobres se formando em nível superior como se tem agora, esses e outros são grandes pontes de méritos para mim nesse governo, pois as classes menos priorizadas tem agora o seu momento de vez, alguns olhos passa a se voltar para essa classe que é a maior do nosso país e que antes se pouco fazia por ela.

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  4. Não devemos tirar o merito do governo FHC que deu toda as condições para o PT impor suas políticas expancionista. Graças a venda de empresas publicas que só davam prejuizo pro governo, e retração economica para controlar a divida externa do país, para ter maior controle sobre a inflação e conseguir valorizar o real trazendo mais investimentos do exterior. Essa conseção que o governo esta fazendo hoje é mais uma prova que o governo não consegue atingir as necessidades de todos os setores da economia sem a ajuda do setor privado.

    Elisangela 2° Economia

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  5. Presidenta Dilma mostrou interna e externamente, com o lançamento de medidas de estímulo à economia, que é possível em momentos de crise aplicar políticas monetária e fiscal expansionista com o objetivo maior de manutenção do emprego e geração de renda. Está aí mais um viés keynesiano.

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  6. JAQUELINE ANANIAS CRUZ 2 ECONOMIA

    Presidenta Dilma mostrou interna e externamente, com o lançamento de medidas de estímulo à economia, que é possível em momentos de crise aplicar políticas monetária e fiscal expansionista com o objetivo maior de manutenção do emprego e geração de renda. Está aí mais um viés keynesiano.

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  7. Isso foi um tapa na cara do pessoal do "contra"! Dilma esta mostrando que estimulo a economia não depende de FMI.
    FHC e Cia Ltda, vai se afunda em lagrimas...ressalta os 75% de aprovação do seu governo.
    Abraco

    Luciano Garcia
    Acadêmico do 2 Ano de Economia.

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  8. Ministros de Dilma liberam verba para próprias propostas
    Por Fábio Fabrini | Agência Estado – 4 horas atrás
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    Ao assumir seus cargos após a chamada "faxina ética" promovida pelo Planalto, os ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), e do Trabalho, Brizola Neto (PDT-RJ), usaram a caneta de suas pastas para pagar emendas parlamentares propostas por eles mesmos no Congresso, quando ainda eram deputados.
    Um terceiro ministro, Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), da Integração Nacional, reservou fatia generosa de recursos destinados por sua pasta para agraciar, em ano de campanha, projeto apadrinhado pelo seu filho, o deputado federal Fernando Bezerra Coelho Filho (PSB-PE), candidato à Prefeitura de Petrolina.
    Na Agricultura, Mendes Ribeiro já pagou R$ 1,2 milhão para emendas de sua autoria em 2012 - ele figura entre os quatro maiores beneficiados com recursos. O dinheiro foi repassado em maio para seis municípios do Rio Grande do Sul nos quais o ministro teve boa votação em 2010: Passa Sete, Segredo, Doutor Ricardo, Barros Cassal, Salto do Jacuí e Tunas - os últimos quatro municípios são administrados pelo PMDB, partido do ministro. Segundo o sistema controle orçamentário do governo, os recursos liberados bancaram projetos de "desenvolvimento do setor agropecuário".
    Antecessor de Ribeiro, Wagner Rossi (PMDB-SP) deixou o cargo em agosto de 2011 sob suspeita de irregularidades, entre elas a de permitir que um lobista interferisse em licitações da pasta.
    No Trabalho, Brizola Neto já liberou R$ 1,8 milhão para projetos apadrinhados pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, que disputa a Prefeitura de São Paulo. O valor é o mais alto pago este ano. Bancou programas de habilitação de trabalhadores ao Seguro Desemprego e de "orientação e intermediação" de mão de obra em São Paulo. O segundo no ranking é o próprio ministro, empossado em 3 de maio. Quatro dias depois, a pasta pagou R$ 599.900, referentes a uma emenda dele, para a Prefeitura de Belford Roxo, sua base eleitoral - a cidade é administrada pelo aliado PT. O valor bancou projeto para elevação da escolaridade e qualificação profissional de trabalhadores no Programa ProJovem.
    Brizola Neto sucedeu a Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, que pediu demissão em 2011 sob suspeitas de favorecer a sigla.
    Em família. Na Integração Nacional, Bezerra Coelho já pagou este ano R$ 4,6 milhões de emenda do filho. O dinheiro foi enviado em parcelas para apoio a projetos de desenvolvimento sustentável em Pernambuco, base política da família. Bezerra Filho é o deputado mais contemplado com recursos de emendas específicas, pagas este ano pelo ministério comandado pelo pai.
    Políticos do PSB lideram os repasses da Integração. Dos R$ 18,7 milhões repassados este ano, receberam R$ 6,7 milhões. Líder do partido na Câmara, Givaldo Carimbão (AL) também está entre os mais contemplados. Conseguiu liberar R$ 2 milhões para investimentos de infraestrutura em seu Estado (leia ao lado mais informações sobre os repasses aos partidos dos ministros).
    Os dados das emendas foram levantados a partir dos pagamentos registrados até terça-feira para as obras e serviços contemplados com dinheiro de emendas específicas, aquelas apresentadas por um deputado só. As emendas genéricas, de grupos, não foram levadas em conta, pois não é possível identificar qual foi o parlamentar contemplado. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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