Pedi aos meus alunos do 2º de economia - disciplina economia política - para que escrevessem um texto com comentários sobre o primeiro bimestre. Alguns textos ficaram bem interessantes outros menos, mas vou publicar todos com o passar dos dias de forma aleatória, para que seja bem democrático.
ACADÊMICO: NEUCIR GARCIA
Durante o primeiro bimestre, dentre tantos temas abordados em discussões, o ponto mais evidenciado, penso eu, foi o que trata da "direita e esquerda" do ponto de vista político e social. Há uma certa dificuldade em se auto-definir nesta questão.
Na vida pessoal, em casa, penso que tendo à esquerda, pois não busco a competitividade entre os meus. Como pai e marido que sou, prego pela solidariedade.
Na vida profissional, tendo à direita, pois acredito que nesta área, a competitividade é a máxima. Não apenas por alcançar melhores posições, mas também para se obter melhores resultados numa análise macro.
Neste setor, a competitividade gera ganhos à pessoa e à empresa a qual ela vende soluções.
Na vida acadêmica, novamente volto a pensar como alguém de esquerda. A academia não prega a competitividade, pois entendo que meu algoz ou minha "salvação" sou eu mesmo.
Se há competição, é contra si mesmo. Em relação aos colegas há amistosidade e solidariedade.
Já na vida social, há um misto das duas posições. Seria demagogia dizer que não vejo e não participo de competições neste campo. No entanto, a solidariedade é marcante com intensidade semelhante a competitividade.
Nesta imensidão de "esquerda" e "direita", penso que, não apenas eu, mas a maioria das pessoas vivem alternando posições. Não sei se buscar uma posição única para todas as situações seja interessante.
Prudente é se adaptar a cada uma delas com seriedade, coragem e, acima de tudo, com respeito a posição alheia.
ACADÊMICO: NEUCIR GARCIA
Durante o primeiro bimestre, dentre tantos temas abordados em discussões, o ponto mais evidenciado, penso eu, foi o que trata da "direita e esquerda" do ponto de vista político e social. Há uma certa dificuldade em se auto-definir nesta questão.
Na vida pessoal, em casa, penso que tendo à esquerda, pois não busco a competitividade entre os meus. Como pai e marido que sou, prego pela solidariedade.
Na vida profissional, tendo à direita, pois acredito que nesta área, a competitividade é a máxima. Não apenas por alcançar melhores posições, mas também para se obter melhores resultados numa análise macro.
Neste setor, a competitividade gera ganhos à pessoa e à empresa a qual ela vende soluções.
Na vida acadêmica, novamente volto a pensar como alguém de esquerda. A academia não prega a competitividade, pois entendo que meu algoz ou minha "salvação" sou eu mesmo.
Se há competição, é contra si mesmo. Em relação aos colegas há amistosidade e solidariedade.
Já na vida social, há um misto das duas posições. Seria demagogia dizer que não vejo e não participo de competições neste campo. No entanto, a solidariedade é marcante com intensidade semelhante a competitividade.
Nesta imensidão de "esquerda" e "direita", penso que, não apenas eu, mas a maioria das pessoas vivem alternando posições. Não sei se buscar uma posição única para todas as situações seja interessante.
Prudente é se adaptar a cada uma delas com seriedade, coragem e, acima de tudo, com respeito a posição alheia.
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