APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DO GRUPO REALIZADO EM MAIO DE 2009DA ESQUERDA PARA DIREIRA, MÁRIO, EDINEIA, IVONETE,NAIR,EDICLEIA, DALVA, MAYBUK,LUCIMARA E ANA PAULA
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DO GRUPO REALIZADO EM MAIO DE 2009
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DO GRUPO REALIZADO EM MAIO DE 2009
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DO GRUPO REALIZADO EM MAIO DE 2009PROFESSORA IVONETE APRESENTADO PROJETO
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APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DO GRUPO REALIZADO EM MAIO DE 2009
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DO GRUPO REALIZADO EM MAIO DE 2009PROFESSOR MÁRIO APRESENTANDO PROJETO
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DO GRUPO REALIZADO EM MAIO DE 2009A jornalista Larissa Menezes da FECILCAM, publicou na página da Instituição uma matéria sobre o Grupo de pesquisa ao qual faço parte "Grupo de Pesquisa Estudos Regionais: geo-históricos, sócio-cultural, econômico, educacional e ambiental da FECILCAM.
Na matéria, é destado que a FECILCAM vem estudando a região da COMCAM, buscando contribuir para o desenvolvimento regional. Dentre as cidades pesquisadas, está Corumbataí do Sul que possui cerca de 4 mil habitantes, com um dos mais baixos IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Paraná. Segundo a líder do grupo a professora mestre Dalva Helena de Medeiros, o grupo vem analisando diversos aspectos do município de Corumbataí do Sul na perspectiva de sanar as carências da região. "Pretendemos montar um banco de dados que auxilie nas políticas públicas do município, afirma"
Um dos fatores que contribuem para que Corumbatái do Sul tenha um baixo IDH, de acordo com a coordenadora do GP, é a predominância das pequenas propriedades agrícolas, que não são voltadas para o mercado, dificultando a geração de renda. Para melhorar as condições de produção dos agricultores da região, o GP está analisando quais as culturas mais viáveis para o tipo de solo, clima e relevo do município, e elaborando o planejamento sócio-econômico local.
A educação também está sendo observada pelos componentes do GP. A Educação Formal e o desenvolvimento da agricultura familiar serão comparados com os dados estatísticos oficiais, dessa forma serão levantadas informações junto às famílias de agricultores para verificar o grau de escolaridade dos que chefiam as propriedades e da geração posterior a estes - já que muitos jovens, após atingir um certo grau de escolaridade, acabam deixando a cidade em busca de uma melhor qualidade de vida. A falta de campo de trabalho também é um dos fatores que contribuem que muitos habitantes de Corumbataí do Sul não permaneçam na cidade. Para compreender o mercado de trabalho desta região, o GP fará uma pesquisa apontando as principais características deste.
A matéria faz destaque também, sobre o primeiro livro a ser publicado pelo grupo até setembro de 2009. A obra é sobre as pesquisas feitas nos anos de 2006-2008. A publicação será feita em parceria com a Fundação Araucária e a Editora FECILCAM, visando socializar os estudos realizados em diferentes áreas do conhecimento.
Os componentes do Grupo de Pesquisa são os professores: Ana Paula Colavite, Aurea Andrade Viana de Andrade, Dalva Helena de Medeiros, Edicleia Lopes da Cruz Souza, Fabiane Nagabe, Fernando Facini, Ivonete de Almeida Souza, Mário de Lima, Nair Glória Massoquim, Rosângela Maria Pontili, Sérgio Luiz Maybuk, Yeda Maria Pereira Pavão, Zilda Ferreira Leandro e Zueleide Casagrande de Paula. Os alunos são: André Benitez dos Santos, Edinéia Lopes da Cruz Souza e Patrícia Estanislau.
Na matéria, é destado que a FECILCAM vem estudando a região da COMCAM, buscando contribuir para o desenvolvimento regional. Dentre as cidades pesquisadas, está Corumbataí do Sul que possui cerca de 4 mil habitantes, com um dos mais baixos IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Paraná. Segundo a líder do grupo a professora mestre Dalva Helena de Medeiros, o grupo vem analisando diversos aspectos do município de Corumbataí do Sul na perspectiva de sanar as carências da região. "Pretendemos montar um banco de dados que auxilie nas políticas públicas do município, afirma"
Um dos fatores que contribuem para que Corumbatái do Sul tenha um baixo IDH, de acordo com a coordenadora do GP, é a predominância das pequenas propriedades agrícolas, que não são voltadas para o mercado, dificultando a geração de renda. Para melhorar as condições de produção dos agricultores da região, o GP está analisando quais as culturas mais viáveis para o tipo de solo, clima e relevo do município, e elaborando o planejamento sócio-econômico local.
A educação também está sendo observada pelos componentes do GP. A Educação Formal e o desenvolvimento da agricultura familiar serão comparados com os dados estatísticos oficiais, dessa forma serão levantadas informações junto às famílias de agricultores para verificar o grau de escolaridade dos que chefiam as propriedades e da geração posterior a estes - já que muitos jovens, após atingir um certo grau de escolaridade, acabam deixando a cidade em busca de uma melhor qualidade de vida. A falta de campo de trabalho também é um dos fatores que contribuem que muitos habitantes de Corumbataí do Sul não permaneçam na cidade. Para compreender o mercado de trabalho desta região, o GP fará uma pesquisa apontando as principais características deste.
A matéria faz destaque também, sobre o primeiro livro a ser publicado pelo grupo até setembro de 2009. A obra é sobre as pesquisas feitas nos anos de 2006-2008. A publicação será feita em parceria com a Fundação Araucária e a Editora FECILCAM, visando socializar os estudos realizados em diferentes áreas do conhecimento.
Os componentes do Grupo de Pesquisa são os professores: Ana Paula Colavite, Aurea Andrade Viana de Andrade, Dalva Helena de Medeiros, Edicleia Lopes da Cruz Souza, Fabiane Nagabe, Fernando Facini, Ivonete de Almeida Souza, Mário de Lima, Nair Glória Massoquim, Rosângela Maria Pontili, Sérgio Luiz Maybuk, Yeda Maria Pereira Pavão, Zilda Ferreira Leandro e Zueleide Casagrande de Paula. Os alunos são: André Benitez dos Santos, Edinéia Lopes da Cruz Souza e Patrícia Estanislau.
Maybuk
ResponderExcluirObrigada pela divulgação dos trabalhos do Grupo de Pesquisas em seu Blog.
É importante que as pesquisas tenham cunho científico e social. São objetivos almejados pelo grupo que visa desenvolver estudos relevantes para a nossa região.
Abraços, amigão.