quinta-feira, 19 de junho de 2008

ESPAÇO MARX NA FECILCAM

Assim como acontece nas grandes universidades, também a FECILCAM reúne professores e acadêmicos para leitura e discussão das obras de Karl Marx, no chamado (Espaço Marx da FECILCAM). O grande pensador é uma das referências de várias áreas e com destaque na de economia. Ninguém até o momento, conseguiu fazer uma crítica tão consistente ao sistema capitalista quanto ele.

O nosso grupo é formado por professores e acadêmicos das áreas de ciências sociais, economia, letras, pedagogia. Fazem parte dele as seguintes pessoas: Alex Dancini, Anderson Marcondes, Antonio P. Oliveira Jr., Antonio C. Aleixo, Céres A. R. Hubner, Claudiney de Oliveira , Dalva H. de Medeiros, Elaise M. F. Crepaldi, Heldo Donat, Joseval B. Pelisser, Mayara C. P. Yamanoe, Osmar M. de Souza, Paulina Feitoza, Sabrina D. Santos, Sérgio L. Maybuk e Simone Sandri.

Quem pensa que o estudo de Marx é algo ultrapassado, pode estar é desinformado. Certa vez, li que “o capital” , a obra mais conhecida de Marx deveria se lida por todo intelectual de qualquer área. Neste ano, na disciplina economia do trabalho que cursei no mestrado em desenvolvimento econômico pela UFPR, pude constatar por meio dos grandes professores Claus Germer e Francisco Paulo Cipolla que a teoria de Marx está mais viva do nunca, principalmente aquela que trata da mais-valia que continua sendo criada dia a dia pelos trabalhadores.

9 comentários:

  1. Parabéns Maibuk.
    Seu blog tá um show, cara. Bonito para visualizar, bem escrito. Muito bom. Divulgue bastante. Vou divulgar na minha lista. Parabéns. Fico orgulhoso por vc.
    Carlos Aleixo

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  2. ola...recebi seu email
    e não poderia deixar de
    fazer uma visita para ver
    o recado sobre o nosso ...Espaço Marx...pois é responsabilidade de
    todos nós como diz a profª Simone...
    parabéns pelo blog...
    e sempre que tiver novidades
    nos comunique...

    abraço...

    Sabrina...

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  3. Parabéns pelo belo trabalho Maybuk!!! Penso que os meios tecnológicos de comunicação como este devem estar à serviço da comunidade oferecendo informações e discussões inteligentes como as que você está fazendo! Escreve muito bem!!!

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  4. Olá..fico muito feliz em ser amiga e prima de uma pessoa tao especial e sábia.Dotado de uma inteligencia peculiar,otimo bom senso,e muito bom humor.rsr..Admiro em extremo todas as suas qualidades.Parabéns por ser este grande homem:Sergio Luis Maibuk. Meu primo,Roncadorense,Paranaense,Brasileiro,sim senhor...Beijos..de sua prima Marcia..diretamente da terrinha tuga...Lisboa-Pt.

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  5. Kleber S. Cazotto ( 2° Economia)29 de abril de 2009 às 16:24

    SÓ NÃO COMPRA QUEM NÃO QUER.

    Com a isenção da taxa de abertura de crédito e a taxa do boleto bancário, ficou muito mais fácil de se comprar um bem ou principalmente um veículo. Junto com a redução do IPI, a possibilidade de se ter um veículo novo chegou as camadas mais baixas. Basta ter um emprego e o nome limpo que as chances são muitas. Para a indústria automobilística é excelente, ainda mais nessa crise que passamos, o problema fica para as financeiras. E mesmo com todas essas facilidades, há consecionárias que ainda tentam colocar algumas taxas desconhecidas pelos clientes, que pagam sem saber. Pelo menos hoje a justiça ainda ajuda a recorrer destas taxas.

    O Blog nos dá oportunidade de trocar informações e relatar nossas idéias. Parabéns pela sua iniciativa Maibuk.

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  6. Catia Aparecida Frederico2 de abril de 2010 às 11:07

    153000 novos servidores em 7anos
    de governo Lula.


    Quando o Lula entrou no governo em 2003, o quadro de servidores era de 884000. Hoje, nos três poderes mais os servidores federais já passa de 1 milhão – Executivo em 2002 com 781 000 em 2009 com 918 000, Judiciário em 2002 com 82 000 em 2009 com 94 000 e legislativo com 21 000 em 2002 e em 2009 com 25 000. Em toda a historia não houve governante que contratasse tanta gente neste ritmo cerca de 17%, resultando em 54% nas despesas totais com a folha do funcionalismo.
    Isto custa a nós pagadores de impostos 100 bilhões de reais por ano. O salário mensal de um servidor público médio é de 8 300 reais,” segundo números do economista Nelson Marconi, da Fundação Getulio Vargas, os servidores federais recebem hoje, em média, o dobro do que ganham trabalhadores em função semelhante no setor privado”. Brasília se comporta como um livro de fantasia a única coisa que os trazem a realidade é a ganância pela arrecadação dos impostos, os brasileiros só são lembrados quando trabalham 5 meses por ano para mantê-los em seu livro de contos de fadas, mas esquecidos no momento em que se decide como gastar o dinheiro publico. Inaceitável é uma estatal aumentar e enriquecer mais rapidamente do que o país de pagadores de impostos.
    Felizmente, em algumas regiões do país a adoção de métodos de gastar menos do que se arrecada tem dado resultados extraordinários, como em Minas Gerais, São Paulo, Sergipe, Pernambuco. Que estes exemplos de Estados nos de mais clareza nas próximas eleições.
    Aluna do quarto ano
    de Economia da FECILCAM
    Catia Apº Frederico

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  7. Bolsa Família não é resposta à pobreza urbana no Brasil, diz 'Economist'

    "Moradores de favela no Rio de Janeiro (Abr/Arquivo)"
    A revista britânica The Economist traz em sua edição desta semana um longo artigo sobre o Bolsa Família onde afirma que, apesar da grande contribuição do programa para a redução dos índices de pobreza do Brasil, ele parece não funcionar tão bem no combate à pobreza nas grandes cidades.

    De acordo com a revista - que cita dados da Fundação Getúlio Vargas - cerca de um sexto da redução da pobreza no país nos últimos anos pode ser atribuído ao Bolsa Família, "mas algumas evidências sugerem que o programa não está funcionando tão bem nas cidades como nas áreas rurais".

    "O sucesso do Brasil em reduzir a pobreza parece ser maior nas áreas rurais que nas urbanas", diz o artigo, que cita dados das Nações Unidas que indicam que houve uma redução de 15 pontos percentuais no número de pobres na população rural entre 2003 e 2008, enquanto nas cidades essa diminuição foi muito menor.

    Segundo a publicação um dos principais fatores que levam a esta situação é o fato de o Bolsa Família ter substituído, a partir de 2003, uma série de outros benefícios que somados, poderiam representar ganhos maiores para estas famílias das cidades que o montante concedido atualmente. A revista comenta que o Bolsa Família acabou eliminando programas como o de combate a subnutrição infantil, os subsídios que eram dados à compra de gás de cozinha e o programa de ajuda a jovens entre 15 e 16 anos.

    "Embora seja difícil provar pela falta de dados oficiais, evidências sugerem que a quantia (atual) pode valer menos que os antigos benefícios", diz a revista.

    Outro problema citado pela Economist é o fato de o programa ter tido pouco sucesso em reduzir o trabalho infantil. Segundo a publicação, crianças das cidades podem ganhar mais dinheiro "vendendo bugigangas ou trabalhando como empregados" do que ficando na escola para receber os benefícios.

    Embora afirme que estes fatores não signifiquem que o Bolsa Família seja "desperdício de dinheiro" nas áreas urbanas, o artigo diz, no entanto, que o programa não é a solução "mágica" como tem sido tratado no Brasil e em outro.

    BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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  8. "PARABÉNS PELO EXCELENTE CONTEÚDO DE SEU BLOG"

    Danúbia Lima.

    1° ano B / Economia.

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  9. "PARABÉNS PELO EXCELENTE CONTEÚDO DE SEU BLOG"

    Danúbia Lima.

    1° ano B / Economia.

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