terça-feira, 5 de novembro de 2019

TERCEIRA EDIÇÃO DO PROJETO CELEIRO CULTURAL - 2019






























O Blog do Maybuk, sempre que possível publica ações de interessantes envolvendo educação, cultura, literatura etc. Quando o editor não participa diretamente do evento recebe texto e fotos e faz a matéria. 

A presente publicação foi elaboradora pela escritora e ex-presidente da Associação Mourão de Escritores - AME Fátima Saraiva.  

No início do mês de Outubro, ano 2019, o Colégio Dr. Osvaldo Cruz – CEDOC, Direção Rosimere Scheffer Hundsdorfer abre suas portas mais uma vez, à Literatura Mourãoense. Trata-se da Terceira Edição do Projeto Celeiro Cultural. 

A mentora do projeto é a professora Maria Soares Sampaio Pasquini, que encontrou apoio na instigante e também professora, Édina Sacramento. 



Nessa Edição, o Projeto Celeiro passou por uma reestruturação. Nas outras edições, os alunos enviaram cartinhas ao escritor/escritora em que foi lida a obra e também os escritores foram recepcionados num espaço que comportava alunos, convidados, professores. Nesse momento do projeto, os alunos convidaram os escritores por meio de vídeos. E os escritores foram recepcionados em sala de aula por um número específico de alunos, pela Diretora Rosimere Scheffer Hundsdorfer, que acrescentou o quanto ama o Projeto. Segunda ela, o aproximar do escritor com o eleitor torna o projeto muito mais especial. 

Na terceira edição do projeto, os escritores foram ao Colégio em dias diferenciados. 

Estiveram presentes

Antonio José Lemos Filho
Benedita Cristófoli 
Fátima Braga
Fátima Saraiva
Gilson Mendes de Góis
Giselta Veiga
João de Maria Lara
Oswaldoir Capeloto
Sílvia Novaes
Zilma Assad
Luciana Demetke de Oliveira (coordenadora da Biblioteca Prof. Egydio Martello)

Vale ressaltar que o escritor Osvaldo Broza ainda irá fazer sua apresentação.

As tardes foram de aprendizado, emoções, e quantas perguntas...  Na sala de aula, os alunos estavam organizados em pequenos grupos. Cada grupo, destinado ao escritor/escritora da obra lida. A diretora Rosimere Scheffer Hundsdorfer abriu o evento com agradecimentos e falou de seu amor ao projeto. 

As professoras Maria Pasquini e Édina Sacramento mediaram às tardes. Numa das tardes, Evaldo Bertoldi também esteve presente. Recepcionou, fotografou. Possivelmente, ele sabe o quanto dele tem por ai na vida dos alunos que passaram por ele. 

Em cada edição do projeto, os alunos inteiraram das obras, interagiram entre si e com suas respectivas professoras. Suas curiosidades resultaram em cartinhas e vídeos aos escritores. Puderam acrescentar ao escritor MOTIVAÇÃO. 

MOTIVAÇÃO é a força motriz que faz com que professores e professoras levantem pela manhã... Em algumas situações pouco dormem e vão ate às salas de aula e percebem que é a interação aluno-professor que dá origem à MOTIVAÇÃO. Que a MOTIVAÇÃO dever ser mútua. Causar gana pelo aprender sem desapropriar a legitimidade do SER...

Ser a chave para tudo, principalmente aos SONHOS.

Foram tardes muito especiais em que houve uma troca muito grande entre escritores e alunos. E quantos alunos curiosos, antenados com questões atuais. Possivelmente, eles (os alunos) não tenham tanta vontade de serem escritores, porque a maioria assim como num tempo mais distante, (passado) sonham em serem modelos ou jogadores de futebol. Mas esses futuros modelos e jogadores de futebol sabem falar sobre:

Queimada da Amazônia;
Desigualdades Sociais;
Questionam sobre títulos de poesias;
Gêneros Literários;
Mexem com emoções que pareciam ter dado um tempinho...

E quando os momentos são bons, É claro que o resultado é POESIA.
Minha flor se chama GRATIDÃO

As tardes sempre têm um sabor peculiar...
Em especial, as tardes com aglomerados de meninas e meninos falantes...
Estudantes motivados por seus professores.
As tardes são misteriosas...
Guardamos tanto de nós num cofre de ‘segredos’...
Mas há decodificadores especiais...
E como há.
As tardes, elas têm cheiro de enigmas...
Um misto de imagens difícil de decifrar.
Mas também tem o menino que se solta, sonhando em um dia ser campeão...
Tem a menina vaidosa que em meio a tanta prosa também fala de emoção.
“A queimada da Amazônia”;
“Vida do pobre";
“Futebol”... 
Tem galera antenada...
Nem ouse dizer que não.
À tarde tem avó habilidosa...
Que com suas mãos carinhosas...
Fez de um papel amarelo...
Uma rosa...
Uma flor.
Ai, Que não me aguento!
Essa flor é para mim?
“É sim".
A minha flor tem um nome...
E com nomes especiais em algumas pétalas...
Um presente ao meu coração...
A minha flor se chama GRATIDÃO.

Agradecimentos dos escritores à Instituição Dr. Osvaldo Cruz.

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