terça-feira, 2 de dezembro de 2008

ECONOMIA REAL E A ECONOMIA DAS PREVISÕES SEM FUNDAMENTO

Tenho acompanhado todo o tipo de previsões sobre o crescimento do PIB brasileiro para o ano que vem, desde a mais otimista e a qual não duvido que aconteça, que é 4,0 % em que o Ministro do Planejamento trabalha, até a mais pessimista que seria o que o FHC deseja a ponto de afirmar que seria 2,5%. Ocorre que esta semana, como alguém que dá tiros para todo o lado, sem se preocupar em quem vai acertar, a ONU previu que um dos cenários para o ano que vem, é de que o Brasil venha a crescer somente 0,5% . Nem a Miriam Leitão que deseja que o Brasil quebre acredita nisso.
Penso que analistas de fora ainda não perceberam que o Brasil é outro, quer os opositores desejem ou não. Temos outra estrutura econômica principalmente no que se refere ao nosso mercado interno que pela primeira vez está sendo levado em conta.
O comentarista da Band Joelmir Beting (talvez o menos tendencioso da nossa grande imprensa) ontem à noite desqualificou a análise da ONU, dizendo que estes analistas eram os mesmos que diziam que os bancos americanos estavam muito bem até pouco tempo atrás. Afirmou também que este ano o Brasil vai crescer 5,0% e que só pela inércia já cresce 2,5% ano que vem. Disse ainda que somente 15,0% do nosso PIB depende do exterior e que temos combustível e comida que o mundo todo quer comprar.
Eu prefiro o Brasil real e fico orgulhoso de ver que aqui em Campo Mourão-Pr, em plena crise mundial, o grande empreendedor José Aroldo Galassini afirma que a COAMO teve o maior ano de sua história que cresceu em faturamento e em grãos. Esse é o Brasil que eu vejo, o país que caminha sem volta para ser uma das maiores economias do mundo.
Parabéns COAMO e parabéns Brasil.

2 comentários:

  1. teste postar comentário

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  2. Talvez seja o momento que o país precise para alavancar de vez, neste momento de incertezas espalhadas pelo mundo.Como foi dito tem riquezas naturais de sobra (petróleo) terras fertéis, água em abundância, onde acredito que os outros países terão que se socorrer ao nosso país para poder se sustentar, como foi referido
    pelo professor, a Coamo pela primeira vez vendeu soja a China, neste ano, o que mostra a pujança deste país e credibilidade que está oferecendo.
    Valeu Brasil.
    EDILSON 2ANO ECONOMIA.

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