quinta-feira, 25 de setembro de 2008

PARABÉNS ROSE MARI MAYBUK

Se o internauta clicar “visualizar meu perfil completo” deste blog, vai saber algumas particularidades minhas e dentre elas verá meu apego pela minha família. Dessa forma, peço licença para fazer uma breve homenagem a minha irmã Rose Mari que está de aniversário hoje.

A Rose Mari Maybuk poderia ser homenageada neste espaço apenas porque é minha irmã, mas isso seria muito pouco, pois tenho certeza que ela é tão importante para mim quanto é para as pessoas que serve enquanto executora de sua profissão como Assistente Social.

A Rose Mari Maybuk se formou em Serviço Social em Curitiba-Pr e desde então não decepcionou enquanto profissional, muito pelo contrário, penso que sempre se destacou.

Ela iniciou carreira na ASSOMA – Associação dos meninos de Curitiba e fez um trabalho brilhante. Imaginem o que é uma recém formada ter que trabalhar com meninos de rua envolvidos em toda espécie de infortúnios. E mesmo assim ela era respeitada e desde aquela época exercia uma liderança invejável.

Em Roncador-Pr, terra em que passou boa parte de sua vida, voltou depois de anos, formada e fez um trabalho pioneiro como assistente social. Até hoje quando chega por lá, várias pessoas vêm dizer a ela sobre o trabalho importante que executou.

Atualmente está em Iretama-Pr e as vezes penso que ela nasceu lá, tamanha a quantidade das pessoas que falam dela. Minha irmã é muito dinâmica e guerreira. Ela é do tipo que não pensa duas vezes para ir “em bola dividida”. Explico. Eu tenho um amigo que diz que algumas pessoas (numa analogia futebolística) só vão na bola se não tiver ninguém por perto, pois ir em bola dividida significa correr o risco de ganhar a bola e se machucar, perder a bola, ou pior ainda, perder a bola e se machucar.

Minha irmã já ganhou muitas bolas divididas, mas também perdeu várias. Ela é do tipo que mesmo perdendo, sai aplaudida pela torcida adversária. Ela tem personalidade, ela tem fibra e também tem inimigos. Ter inimigos significa estar combatendo o bom combate e toda pessoa que combate o combate arranja inimigos. Afinal de contas, se na sociedade existem pessoas ruins, ter algumas delas como inimigas é um sinal de que se está fazendo um trabalho bem feito.

Tem uma letra de um samba que eu adoro e é da Ivone Lara que diz:
Se o caminho é meu, deixa eu caminhar, deixa eu
Se o caminho for pedras, sou eu quem vou tropeçar
Se o caminho for de agruras, sou eu quem vou me amargurar
Se o caminho for de espinhos, sou eu quem vou me espetar
Mas se o caminho for de rosas, eu quem vou me perfumar.

Rose Mari, minha irmã querida, siga seu caminho com a mesma firmeza de sempre que eu tenho certeza que você sairá perfumada. Feliz aniversário e fique com Deus.
Do seu fã. Sérgio Luiz Maybuk.

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